David Robinson cita “química” e defende exclusão de Isiah Thomas do Dream Team

Para lendário pivô, ex-armador vangloriar-se de ser um “bad boy” foi ponto negativo na montagem do USA Team que foi a Barcelona-1992

Fonte: Para lendário pivô, ex-armador vangloriar-se de ser um “bad boy” foi ponto negativo na montagem do USA Team que foi a Barcelona-1992

O documentário “The Last Dance” trouxe nova atenção à montagem do Dream Team. E, após quase três décadas, a grande polêmica envolvendo a seleção norte-americana medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 continua a ser a ausência de Isiah Thomas. O lendário David Robinson reconhece a excelência técnica do ex-armador, mas ainda acredita que a “exclusão” era totalmente justificada. 

“Se você possui uma reputação e orgulha-se de ser um ‘bad boy’, isso significa que as pessoas não gostarão de você. Surpreende que vários jogadores não quisessem jogar com um ‘bad boy’? Quando monta-se um time, a química faz muita diferença. Não dá para agir como se não fizesse – e está claro que fez para todos os envolvidos naquele grupo”, defendeu o ex-pivô, em entrevista a um podcast da rede NBC Sports

Por anos, a especulação mais forte era que a retirada de Thomas da lista de 12 atletas que defenderam o Team USA havia sido uma imposição do desafeto Michael Jordan. Essa alegação sempre foi negada pelo maior jogador de todos os tempos, com o apoio de outros atletas que integraram o “esquadrão” eleito para o Hall da Fama. Robinson, nesse sentido, ajuda a reforçar a negativa do ídolo do Chicago Bulls

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