Fonte: David Sherman / AFPO Minnesota Timberwolves iniciou a temporada com alta expectativa e gerando curiosidade. Os primeiros resultados, no entanto, não são tão animadores quanto se imaginava. Os cinco triunfos em 11 partidas, por enquanto, não refletem uma equipe que quer dar um salto competitivo. Para Chris Finch, o Timberwolves vai precisar trabalhar mais para tornar-se o bom time que já apostava ser.
“Acho que esse time simplesmente acreditou que seria bom sem o devido esforço. Então, pegou alguns ‘atalhos’ em nosso início de trabalho. Não poderia ser assim, certamente. Isso é nossa responsabilidade e, por isso, temos que reconhecer essa falha. A equipe da última temporada também apostava nisso, mas, ao mesmo tempo, procurava uma identidade e buscou isso”, analisou o treinador.
O técnico vê, em síntese, uma diferença entre as versões da última temporada e o atual. Enquanto o primeiro mostrou sua qualidade, o segundo acreditava que isso estava já garantido. “O nosso elenco acreditava em seu potencial, mas precisou provar que era bom o bastante na campanha passada. Nada, afinal, é de graça nessa liga. Então, agora, temos que provar novamente”, desafiou.
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Urgência
Finch estabeleceu o desafio, então é o momento do Timberwolves voltar a provar que é um bom time de basquete. Mas, no fim das contas, o que falta para isso? Pelos números, o ataque pode melhorar. Minnesota possui a sétima defesa mais eficiente da liga, enquanto só o 22º melhor ataque. Mas, para Rudy Gobert, a questão está mais na postura em quadra. É preciso maior urgência para vencer.
“Senso de urgência é um forte sentimento e, acima de tudo, algo importante para um time de basquete. Todos nós precisamos ser pacientes, mas também ter essa urgência em nosso jogo. Temos que jogar com essa postura, em especial, no lado defensivo. Precisamos, mais do que isso, fazer com que a urgência torne-se um hábito”, apontou o pivô, principal reforço da franquia para a campanha.
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