Segundo casas de apostas, Marcus Smart é candidato a receber falta técnica por lance inusitado

Novo armador do Memphis Grizzlies é conhecido pelo flop, jogada que será punida na próxima temporada

Marcus Smart falta técnica Fonte: David Dow / AFP

Marcus Smart é sempre um dos líderes da NBA quando o assunto é falta técnica. Mas o agora jogador do Memphis Grizzlies é o principal candidato a receber punição por um lance que ele gosta muito de fazer: flop. De acordo com as novas regras da liga, o atleta que se jogar quando buscar uma falta de ataque, vai levar a técnica.

Veja os dez candidatos:

Marcus Smart +700

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Draymond Green +750

LeBron James +800

James Harden +1000

Chris Paul +1000

Trae Young +1200

Kyrie Irving +1200

Fred VanVleet +1200

Joel Embiid +1400

Falta técnica é algo comum entre Marcus Smart, Draymond Green e outros da lista. No entanto, o atleta acredita que pode aprender com as novas regras.

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Apesar de ser algo polêmico, Marcus Smart é um dos líderes em falta de ataque recebida nos últimos anos, mas ainda é um dos primeiros em técnica. Na última temporada, por exemplo, o armador sofreu 52 faltas ofensivas, enquanto teve 11 punições da arbitragem. O ex-atleta do Boston Celtics sempre se envolveu em jogadas mais “ríspidas”, mas em muitas delas ele saiu com o lance em seu favor.

Neste vídeo, em conversa com JJ Redick, ele explica os motivos de fazer o flop

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Após Redick mostrar uma série de lances em que ele se jogou, teve um específico entre os dois. O ex-jogador acabou levando a pior e teve de sofrer oito pontos perto do olho.

“Vamos chegar onde Marcus Smart me dá oito pontos no olho, mas veja, existe a competição. Você e Jaylen [Brown] me perseguiram naquele meu último ano. Mas quando é que você começou a pensar em fazer tais lances? ‘Ah, eu vou me enroscar com Pascal Siakam’ e depois, você pula uns dois metros. Como foi isso?”, perguntou Redick.

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Então, Smart se justifica, dando uma resposta que ninguém esperava.

“Bem, aquela jogada fui uma estratégia”, afirmou o armador. “Então, a NBA colocou uma nova regra do desafio. Era um jogo de playoffs. Na minha mente, eu pensei: ‘se eu conseguir fazer o árbitro me favorecer, o que Toronto [Raptors] vai fazer? Eles vão desafiar’. Ou seja, eles desafiariam ali, mas não teriam o desafio no último quarto e a gente ainda teria o nosso. No fim, funcionou perfeitamente”.

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O atleta, eleito o melhor defensor da temporada 2021/22, afirmou que começou a utilizar o artifício após acompanhar os jogadores antigos na liga.

“Acho que foi um pouco de tudo que me fez usar isso. Eu via vários jogadores fazendo. Então, você sabe, né? Eles começaram isso e deu certo para eles. Mas não tem sentimento melhor do que você fazer o cara cair na sua armadilha e ele fica muito nervoso. Não tem sentimento melhor”, disse.

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Por fim, ele ressaltou que os jogadores do Los Angeles Clippers (Redick fazia parte daquele elenco) se jogavam, mas não gostavam quando faziam o mesmo com eles.

Redick completou: “Não vi mentira alguma”.

Mudança para o Grizzlies

Após nove temporadas no Boston Celtics, Marcus Smart foi para o Memphis Grizzlies, participando da troca de Kristaps Porzingis. Embora ainda exista muita identificação com a equipe de Massachusetts, ele guarda grandes memórias de seus antigos colegas. Antes, ele explicou como ficou sabendo da troca.

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“Foi um dia estranho. Eu estava jogando golfe, mas estava com muita dor de cabeça. Então, eu dormi. A última coisa que me lembro foi da troca em que Malcolm Brogdon estava. Aí, umas duas horas depois, minha noiva veio me chamar e avisar que, na verdade, eu estava sendo trocado. Falei para ela parar de brincar, porque minha cabeça ainda estava doendo. Então, eu estava voltando a dormir e ela disse que eu precisava acordar, por causa da troca. Depois, fomos procurar casas em Memphis”, disse.

“Mas eu chorei, sabe? Chorei porque tinha uma grande relação com os caras. Eu cresci com Jaylen Bron e Jayson Tatum e todos aqueles caras, até Al (Horford). Eles estiveram ao meu lado quando minha mãe morreu, então eles passaram tudo comigo. Foi tudo muito difícil, mas eu sei como funcionam as coisas. Jaylen e Jayson precisam crescer sozinhos agora, eu fiz de tudo para o time, mas é assim mesmo que as coisas são”, afirmou.

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Agora, em Memphis, ele quer ser o veterano que ajuda jogadores mais jovens.

“Veja, em Boston, eu tive muita ajuda de caras como Brandon Bass, Rajon Rondo, até Tayshaun Prince, mas ter a chance de chegar em um time jovem e fazer o que eles já fizeram por mim, é uma honra. Mas em Memphis, eu vou poder jogar com Derrick Rose, um cara de muita história na liga, mas em Memphis, também. Ele jogou aqui na época do basquete universitário, então nós vamos poder ajudar a equipe em vários sentidos”, completou.

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