Cartolas e jogadores terão primeiro encontro pós-locaute na próxima segunda-feira

O Jumper Brasil já noticiava nessa terça-feira que o Sindicato dos Jogadores e os cartolas da NBA estavam acertando os últimos detalhes para a realização da primeira reunião pós-locaute no início de agosto. Vinte e quatro horas depois, uma nova informação agita os bastidores da NBA. De acordo com o repórter Chris Sheridan, da ESPN […]

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O Jumper Brasil já noticiava nessa terça-feira que o Sindicato dos Jogadores e os cartolas da NBA estavam acertando os últimos detalhes para a realização da primeira reunião pós-locaute no início de agosto.

Vinte e quatro horas depois, uma nova informação agita os bastidores da NBA. De acordo com o repórter Chris Sheridan, da ESPN americana, a sessão inaugural de negociação sobre o novo Acordo de Negociações Coletivas (CBA) será realizada na próxima segunda-feira, dia 1o de agosto, exatamente um mês após o início da greve patronal.

O comissário da NBA, David Stern, o diretor-executivo do Sindicato dos Jogadores, Billy Hunter, e o chefe do Comitê dos Proprietários das Franquias da Liga, Peter Holt (dono do San Antonio Spurs), são presenças confirmadas nesse encontro.

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Vale dizer que, durante o locaute de 1998, cartolas e jogadores se encontraram pela primeira vez no dia 6 de agosto daquele ano. Na época, o impasse foi resolvido apenas no final de janeiro do ano seguinte. Por isso, a temporada da NBA só começou em fevereiro de 1999 e teve apenas 50 jogos. Além disso, o All Star Game deixou de ser realizado naquele ano.

Entenda o impasse

O último Acordo de Negociações Coletivas (CBA) expirou no dia 30 de junho e as partes envolvidas (Sindicato dos Jogadores, proprietários das franquias e a própria NBA) precisam fechar um novo acordo para encerrar o locaute. Os donos das equipes, insatisfeitos com as perdas acumuladas nos últimos anos, querem cortar gastos. Eles pretendem reduzir os salários dos jogadores em 30% e impor um teto salarial mais rígido.

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Os cartolas não abrem mão de um novo sistema operacional econômico, que é necessário, segundo eles, para dar às 30 equipes da Liga uma possibilidade igual de ser lucrativa e brigar pelo título. Em contrapartida, os jogadores têm argumentado que a NBA nunca ganhou tanto dinheiro em contratos publicitários e televisivos, e não aceitam a redução drástica dos salários.

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