Por Henrique Lima
Iziane foi cortada ontem da Seleção Feminina de Basketball que irá para Londres. Nenhuma novidade. O que esperar de uma “atleta” que se recusa a se desculpar com o técnico, como no caso envolvendo Paulo Bassul em 2008?
O que esperar de uma “atleta” que a diretora da CBB, Hortência Marcari, trata(va) como se fosse a pessoa mais importante do basquetebol feminino e ainda que fosse, como podemos achar que a gestão Hortência neste caso, não deu um tiro na própria cabeça?
O que esperar de uma “atleta” que se intitula “A ESTRELA”?
Desde o ocorrido com Paulo Bassul, eu sempre fui contra a convocação de Iziane. Sempre, independente dela pedir desculpas ou não.
A gravidade do que ela fez na época foi jogado para debaixo do pano pelo desespero por resultados que jamais vão vir com pessoas como ela atuando por nossa Seleção.
Tivemos ainda o Pan de 2011, no qual Ênio Vecchi deixou a “estrela” no banco de reservas por um tempo inteiro. Ao final do Pan, que não serve para absolutamente nada nos dias atuais, o treinador foi mandado embora. Oficialmente, pelo péssimo desempenho no torneio, mas será mesmo que a “estrela” no banco não influenciou sua saída? Nunca saberemos.
Esta era a queda mais anunciada de todas e acredito que muitos, no dia de hoje, estão com o pensamento de: “eu já sabia, qual é a novidade?”.
Me questiono como Hortência, do alto da sua arrogância e prepotência, não conseguiu enxergar isso. É muita pouca visão.
E não pode ser diferente.
Que esta seja a última chance da “atleta” na Seleção. E que a vida do basquetebol feminino sem Izianes e outras “estrelas” deste quilate.
Com certeza, estaremos muito bem servidos sem a presença dela.
