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Depois de muito sucesso no Phoenix Suns, o ala-pivô Amar’e Stoudemire chegou ao New York Knicks e deu esperança para os torcedores, que torciam para que o jogador mantivesse o nível na nova equipe. Apesar de um ótimo começo, o atleta sofreu com lesões e nunca mais foi o mesmo, chegando a ser dispensado na última temporada. Além dos problemas físicos, o agora jogador do Heat reclamou dos técnicos da antiga franquia e da falta de tempo ao lado do ala Carmelo Anthony.
“Eu não acho que tivemos muitas oportunidades jogando juntos”, criticou. “Eu acabei indo para o banco e me tornando o sexto ou sétimo homem da rotação. Quando eu estava em quadra, Carmelo não estava e vice-versa. Quando estávamos juntos, nós conseguíamos mostrar o que éramos capazes de fazer no pick-and-roll.”
Para o ala-pivô, a jogada entre os dois jogadores poderia ter sido usada com mais frequência, mas os técnicos que passaram pela equipe não souberam enxergar o esquema da melhor forma. “Nós nunca tiramos vantagem de jogadas ofensivas entre nós dois, mas poderíamos. Do jeito que ele arremessa e como eu ataco a cesta, poderia ter sido uma ótima combinação. Mas não cabia a nenhum de nós decidir. A comissão técnica deveria ter visto isso.” No tempo que permaneceu na equipe, o jogador foi treinado por Mike D’Antoni e Mike Woodson.
Stoudemire atuou em apenas dois jogos nesta temporada, por opção do técnico Erik Spoelstra. Mas o veterano entende o momento atual e concorda com as decisões do comandante. “Eu tenho uma carreira muito boa de 14 anos até aqui. Atualmente, estou vivendo um dia de cada vez, pois não sei quanto tempo ainda me resta como jogador. Estou aproveitando o momento e ajudando os jogadores mais novos.” Nas duas partidas que disputou, o atleta registrou médias de 6.0 pontos e 2.0 rebotes.