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Após duas participações seguidas no Jogo das Estrelas, o pivô Joakim Noah não conseguiu manter seu nível de jogo na temporada 2014-15, e as más atuações devem resultar em uma consequência incomum para o francês: O banco de reservas.
Prejudicado por lesões nos primeiros anos de Chicago Bulls, Noah se tornou titular absoluto e peça fundamental no sistema de Tom Thibodeau a partir de 2010, e começou todos os jogos que disputou neste período, superando sempre a marca dos dez pontos e nove assistências por temporada até o último campeonato.
Novamente lesionado, Noah não acompanhou o ritmo do novo companheiro Pau Gasol, e ainda viu o novato Nikola Mirotic surpreender com sua versatilidade. Com a saída do antigo comandante e a contratação de Fred Hoiberg, Noah quer provar ao novo técnico seu valor, e não ser avaliado apenas pela última temporada.
“Ano passado, eu não estava saudável”, disse Noah após o primeiro dia de treinamentos do Bulls. “Acho que devíamos avaliar isso (permanência ao lado de Gasol) quando eu estiver bem”.
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Na temporada 2014-15, Noah jogou e iniciou 67 partidas, terminando com 39 vitórias e 28 derrotas. Porém, o Bulls foi melhor quando o pivô francês esteve fora de quadra, conseguindo 11 vitórias e sofrendo apenas quatro derrotas. Outro fator que sofreu grande alteração na ausência de Joakim foi a margem de diferença nas vitórias de Chicago. Sem o pivô, a equipe venceu seus jogos com 10.8 pontos de vantagem em médias, número que cai para três pontos contando toda a temporada.
Aos 30 anos, Noah foi o melhor jogador defensivo da NBA em 2014, quando também esteve presente no quinteto ideal da temporada.
