Não é surpresa pra ninguém que Michael Jordan ainda ganha montantes extraordinários de dinheiro com patrocínios e venda de produtos. A lenda do Chicago Bulls já teve seu nome associado a marcas gigantes como Coca-Cola, Gatorade, McDonald’s, além de, é claro, a linha de produtos próprios comercializados pela Nike.
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Em sua época como jogador, no entanto, a NBA vivia outra realidade. Durante os 15 anos de carreira, Jordan acumulou algo em torno de US$ 94 milhões em salários. Sem contar a inflação do período, o valor é menos da metade do que o do ala-pivô Tim Duncan, que tem estimados U$235 milhões em ganhos nas 19 temporadas pelo San Antonio Spurs.
Mas quando o assunto é material esportivo, Jordan ainda tem números de estrela, mesmo estando aposentado há quase duas décadas. Somente em vendas de tênis, Jordan faturou US$ 100 milhões em 2014, número suficiente para garanti-lo como o ex-atleta mais bem pago do mundo.
A reportagem de Carey Reed, do site PBS.org, traz ainda dados incríveis sobre a venda de tênis na América: o mercado que movimenta US$ 34 bilhões em apenas um ano de venda e que tem 99% de seus produtos importados de outros países tem o astro LeBron James, do Cleveland Cavaliers, como o maior vendedor do basquete americano atual, com US$ 340 milhões em vendas no último ano.
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No Brasil, um par do tênis Jordan Air Incline pode ser encontrado por algo em torno de quinhentos Reais, pouco mais da metade do valor do modelo Lebron James 12 Elite, também da Nike. Proporcionalmente, valores tão expressivos quanto os arrecadados pelos astros.
