O Jumper Brasil fez uma pesquisa recentemente para saber para quem o leitor torcia. Em quase três mil votos, o Los Angeles Lakers ficou em primeiro, com 16.13%, seguido do Boston Celtics, com 15.99% e do Chicago Bulls, com 10.28%.
Pensando nisso, resolvemos mostrar a nossa versão interna. Para quem não sabe, hoje o Jumper conta com 14 membros e pode expandir ainda mais dentro de algumas semanas. Todo mundo aqui tem a sua preferência, mas com uma total imparcialidade. Sem mais delongas, segue a lista da equipe.
Lucas Colisse
Sou torcedor do Cleveland Cavaliers por um motivo inusitado. Era AIzete e Nenêzete, torcedor fanático do Denver Nuggets. Quando em 2012, Nenê foi trocado para o Wizards em troca de JaVale McGee, ali acabou meu amor por Denver. Hater assumido do projeto de pivô, me recusei a acompanhar a franquia. Meu coração foi para Cleveland na mesma temporada. Me simpatizei com a sofrência dos Cavs e sigo firme até hoje, odiando McGee de longe.
Renan Ronchi
Torço para o Chicago Bulls. Tenho um tio que quando eu era criança foi transferido para Chicago em seu trabalho e era fissurado por basquete. De 95 até 2001 ele sempre me gravava dezenas de VHS dos jogos e me trazia ou mandava por correio. E em duas oportunidades fui visitá-lo e assisti um jogo no United Center, em 96 e 98. Acabei pegando gosto pela coisa e tenho um carinho maior por esse time por conta disso.
Ricardo Romanelli
Torço para o Lakers. Quando criança, gostava do Nick Van Exel no videogame, pois assim como eu, ele é canhoto. Mais velho um pouco, quando comecei a jogar e acompanhar basquete, virei fã de Kobe Bryant e da franquia.
Michel Zelazny
Sou torcedor do Chicago Bulls. Certamente Michael Jordan e companhia contribuíram para que sempre tivesse ouvido o Bulls na cabeça. Contudo, quando realmente comecei a acompanhar NBA, a raça e sangue nos olhos do time que equilibrava o jogo contra adversários tecnicamente melhores fez com que me decidisse pela franquia de Chicago.
Eduardo Ribeiro
Sou torcedor do Celtics. Eu nem sempre fui um apreciador da NBA, portanto não conhecia as “franquias de nome”. Acontece que eu assisti a um jogo, uma derrota do Celtics, e eu pensei que se fosse acompanhar a liga realmente, aquele seria meu time. E foi o que aconteceu. Me tornei um “viciado” em NBA e o Celtão se tornou mesmo meu time. Engraçado, pois além de escolher o time depois de uma derrota, na época ainda não sabia da história da franquia.
George Raposo
Torço para o Houston Rockets. Comecei a torcer pelo Rockets por conta do jogo do Super Nintendo, NBA JAM, que tinha Olajuwon e Horry juntos no time. E em 93 passei a acompanhar pela televisão e por revistas que meu pai importava e me apaixonei ainda mais pela equipe e tive sorte de ver os títulos de 94 e 95. Além de acompanhar meus jogadores preferidos do Dream Team, Barkley e Drexler, jogando por Houston.
Tiago Vasconcelos
Geralmente torço por uma determinada equipe por causa de um jogador, ou jogadores, em específico. Foi assim com o Detroit Pistons e Chicago Bulls, de Ben Wallace, e com o Los Angeles Lakers, de Kobe Bryant. Nas temporadas 2005-2006 e 2006-2007, Kobe Bryant era disparado o melhor jogador da liga, mas o título de jogador mais valioso não ia para ele e sim para Steve Nash, por motivos de critério do prêmio que associa melhor jogador com melhores campanhas. Enfim, Passei a não gostar do Nash, nem do Phoenix Suns, e a gostar do Bryant. Tudo ficou muito mais intenso com as séries entre Phoenix Suns e Los Angeles Lakers que aconteceram naqueles anos. Curioso que, o fato de não gostar do Nash fez surgir uma admiração pelo Jason Kidd e, consequentemente, pelo New Jersey Nets. Até hoje ainda gosto bastante do Lakers, ainda mais com a incrível historia da franquia. Outra coisa, o fato de não ser fã de LeBron James, me fez gostar bastante do Kevin Durant, James Harden, e suas respectivas equipes. Ou seja, é tudo motivado pelo ódio mesmo.
Gustavo Freitas
Torço para o Boston Celtics, mas isso só aconteceu anos depois eu começar a acompanhar a NBA, no fim da década de 80. Ironicamente, minha primeira camisa foi de Magic Johnson. Eu jogava basquete em times daqui de Uberaba-MG, mas era um ala-pivô baixo. Passei a acompanhar cada um deles para tentar melhorar minha performance, o que até deu algum resultado, mas as seguidas contusões me fizeram parar cedo. Sempre fui muito mais fã de alguns jogadores específicos, e em ordens estranhas. Depois de Magic, meu ídolo foi Shaquille O’Neal. Eu tinha tudo para torcer para o Los Angeles Lakers, mas curti muito Larry Bird no Dream Team. Mesmo machucado, com uma lesão crônica nas costas, ele estava lá. Em seguida e exatamente nessa ordem: Dennis Rodman, Hakeem Olajuwon, Patrick Ewing, Penny Hardaway, Scottie Pippen, Michael Jordan, Paul Pierce, Antoine Walker, até chegar em caras como Danny Fortson (sim), Kobe Bryant, Karl Malone, Jason Kidd, Jamie Feick (sim, também), Tim Duncan, Steve Nash, LeBron James, e Rajon Rondo. Em 2005, fui morar perto de Boston e então, sem perceber, já não era mais torcedor só de jogadores, mas também de todos os times de Massachusetts, como Boston Red Sox, New England Patriots, Boston Bruins e claro, o Celtics.
Ricardo Stabolito
Eu sou torcedor do Orlando Magic, primeiramente, porque achei o nome da franquia bem legal quando criança. É curto, simples e cativante. Nunca vou esquecer a primeira vez em que ouvi alguém falar “Orlando Magic”. Foi marcante. Em segundo lugar, eu comecei a acompanhar a NBA na época em que o time tinha Shaquille O’Neal, Anfernee Hardaway, Horace Grant, Nick Anderson e Dennis Scott. Era a equipe de um futuro que nunca chegou. Então, sim, fui “modinha”. E só Deus pode me julgar por isso.
Guilherme Silva
O verde foi o que primeiro me chamou atenção. Ele já era uma das marcas do meu time de futebol e tinha que me indicar um bom caminho no basquete também. Passei a conhecer mais sobre a sua rica história, fiquei fascinado por uma das torcidas mais fanáticas da NBA e percebi que essa cor tinha me levado mais uma vez para o lugar certo: a cidade de Boston.
João Victor Pires
Nunca torci efetivamente para nenhuma franquia. Gosto de assistir, independentemente de quem estará em quadra. Apenas recentemente comecei a simpatizar um pouco mais com o Miami Heat por gostar de ver Chris Bosh jogando. E este assumiu protagonismo após a saída de LeBron James.
Gustavo Lima
Sou torcedor do Phoenix Suns por “culpa” do time que chegou às finais de 1993. Foi exatamente naquele ano que comecei a acompanhar a NBA pela Band, através da fantástica dupla Luciano do Valle e Álvaro José. Adorava Kevin Johnson, Charles Barkley e Dan Majerle. Aquele timaço só não foi campeão por causa de um tal de Michael Jordan (sim, eu sei que teria sido mais fácil virar torcedor do Bulls). Além disso, o logo do Suns é o mais bonito da NBA. Fiquei encantado. Sou Suns nos tempos gloriosos (apesar da ausência de títulos) e nos bicudos também.
Vinícius Donato
Eu torço para o Lakão por causa das transmissões da TV Bandeirantes, em 1900 e bolinha. Magic Johnson é o maior ídolo, mas Kobe Bryant também tem um lugar ali. Queria ver o Batunzinho no meu time.
Gabriel Farias
Cleveland Cavaliers. A minha escolha aconteceu juntamente com a minha entrada no basquete na metade da última década. Após começar a jogar, procurei assistir jogos e comprar games do gênero. LeBron James e Zydrunas Ilgauskas me chamaram a atenção para o Cavaliers, além de ser uma equipe com um jogador brasileiro e uniforme diferente. Depois me aprofundei na história da franquia e me apaixonei pelo time de Price, Daugherty e Nance. Com ou sem James, sempre Cavs.