No vacancy- a cidade de Sacramento parece não medir esforços para manter o Kings, franquia da NBA, por um longo período de tempo. Uma das exigências dos donos da equipe era a construção de um novo ginásio para receber os jogos do Kings. Entretanto, o projeto da nova arena, avaliada em US$ 387 milhões, carece de uma estrutura de estacionamento substancial, e os planejadores estão contando que 20% dos frequentadores dos jogos terão que pegar o trem para evitar congestionamentos antes e depois das partidas. Aqueles que decidirem ir de carro, terão que parar em estacionamentos existentes nas proximidades da Arena e seguir andando até lá pelas ruas da cidade. Tá valendo de tudo para evitar a mudança da equipe.
Rage– já não é tão novidade assim, mas, pra quem não viu, segue o vídeo promocional do jogo Rage, que tem o calouro do ano Blake Griffin, do Los Angeles Clippers, como destaque. Griffin, que ficou famoso recentemente pela enterrada voando sobre um carro, agora aparece cravando sobre um tigre – falso, é claro. Veja o vídeo e não tente fazer isso em casa.
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Tatoo– o jogador Eric Maynor, do Oklahoma City Thunder, tem estado ocupado durante as férias. Esta semana, Maynor divulgou via Twitter a nova tatuagem. Foram mais de 12 horas de espera até que o braço inteiro do jogador estivesse desenhado com uma mistura de nuvens, cruzes e pombas. Veja a tatuagem de Maynor e compare com a de Andrei Kirilenko, do Jazz, divulgada há algum tempo aqui no Jumper.
TV- A final entre Dallas e Miami foi alcançou médias de 10.4 pontos de audiência, a segunda maior desde 2004 – perdeu apenas para Lakers e Celtics de 2010. Entre as 11 maiores audiências, cinco cidades foram dos estados do Texas e Flórida. Cleveland, cidade do ex-time de LeBron James, alcançou a sexta posição. Veja a lista:
Miami-Fort Lauderdale (33.7), Dallas-Fort Worth (30.7), West Palm Beach (17.7), San Antonio (15.9), Cleveland (15.8), New Orleans (15.1), Memphis (14.5), Houston (14.5), Oklahoma City (14.4), Chicago (13.7) e Atlanta (13.5).
Bico– enquanto a NBA não decide se vai haver paralisação, Ron Artest, do Los Angeles Lakers, vai se virando pra garantir uns trocados. Ontem, Artest foi a atração do Saladish, em Pasadena, servindo comida para os clientes. Servir nunca foi o forte de Artest, que tem média de apenas três assistências por jogo na carreira.