Billups comemora retorno às quadras: “Ainda tenho vontade de vencer”

Depois de nove meses fora das quadras, o armador Chauncey Billups voltou a jogar pelo Los Angeles Clippers na noite desta quarta-feira. Ele atuou 19 minutos na vitória do time sobre o Minnesota Timberwolves, provando estar recuperado da ruptura no tendão de Aquiles sofrida no início da temporada passada. A sensação de retornar ao basquete […]

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Depois de nove meses fora das quadras, o armador Chauncey Billups voltou a jogar pelo Los Angeles Clippers na noite desta quarta-feira. Ele atuou 19 minutos na vitória do time sobre o Minnesota Timberwolves, provando estar recuperado da ruptura no tendão de Aquiles sofrida no início da temporada passada. A sensação de retornar ao basquete foi espetacular, mas o veterano sabe que tempo será necessário para alcançar a “velha forma”.

“Eu estava empolgado de voltar após tanto tempo. Não há nada como um jogo real, ao vivo. Só treinei umas três vezes em quadra inteira desde a lesão, então sei que tenho que ser paciente comigo mesmo. Tenho certeza que vou acordar com dores por uma ou duas semanas e vai demorar um pouco para retomar minha melhor condição. É como se fosse os primeiros dias de pré-temporada para mim”, contou o atleta de 36 anos, que tem mais de 1.000 jogos disputados em 16 temporadas como profissional.

Billups ainda lembra-se claramente do dia 06 de fevereiro, quando rompeu o tendão jogando contra o Orlando Magic. Para muitos, a lesão decretaria sua aposentadoria das quadras e seria muito difícil um jogador da sua idade recuperar-se. No entanto, o espírito competitivo e força de vontade fizeram com que não abandonasse o basquete.

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“Ainda tenho vontade de vencer. Na noite em que me contundi, antes de chegar ao vestiário, todos diziam que era minha aposentadoria. Mas eles não me conhecem. Eu entendo porque diziam aquilo: tenho 36 anos, já ganhei tudo o possível, garanti a vida da minha família e fiz tudo que queria. Então por que voltar? Porque não ia ser desse jeito que ia acabar. Não para provar que todos estavam errados, mas para provar a mim mesmo que podia”, desabafou o armador, dono de médias de 15.5 pontos e 5.5 assistências na carreira.    

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