Fonte: Reprodução / XO armador Russell Westbrook, MVP da NBA em 2017, quebrou duas marcas históricas em uma mesma noite, sendo uma delas de Magic Johnson. Agora, o astro é o sétimo na lista com mais assistências em todos os tempos na liga. Além disso, ele chegou a dois mil roubos de bola na carreira e é o 15° na lista.
Aos 37 anos, Russell Westbrook já não faz mais o mesmo que em outras campanhas, mas segue sendo muito importante. Na vitória do Sacramento Kings sobre o Dallas Mavericks, na noite de sábado (27), ele produziu 21 pontos, nove assistências, cinco rebotes e acertou cinco das nove tentativas de três.
Com os nove passes decisivos sobre o Mavs, Westbrook chega a 10.149 na liga. Enquanto isso, Magic Johnson, líder e cinco vezes campeão com o Los Angeles Lakers, ficou com 10.141 em seus 13 anos de carreira.
Johnson ainda é o líder da NBA em assistências por jogo, com 11.2, enquanto John Stockton é o segundo, com 10.5. Westbrook aparece em oitavo, com 8.0 em 1268 jogos.
Russell Westbrook está em sua décima oitava campanha na NBA, mas quase fica sem time para 2025/26.
“É uma honra (superar Magic Johnson)”, disse Russell Westbrook. “Eu estou grato por passar uma lenda como ele, então estou feliz por chegar aqui”.
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Líder em triplos-duplos na história da NBA, com 207, Westbrook avalia que aproveitou todas as chances que poderia para seguir jogando na liga até hoje. Enquanto todos os times estavam jogando a pré-temporada, ele ainda estava sem contrato. Afinal, ele só assinou com o Kings quando a pré-temporada já havia começado. Por isso, ele iniciou como reserva e só ganhou a titularidade em definitivo no 12° jogo.
Antes do Kings, Russell Westbrook passou por Oklahoma City Thunder, Houston Rockets, Washington Wizards, Los Angeles Lakers, Los Angeles Clippers e Denver Nuggets. Apesar de não brilhar como antes, ele sustenta números muito bons para um jogador de sua idade. Até aqui, ele faz 14.4 pontos, 7.2 assistências, 6.9 rebotes e acerta 36.1%, sua melhor marca em todos os tempos na liga.
“Eu nunca imaginei isso, então é meio que por isso não recebo tanto crédito. Mas eu cresci jogando futebol (americano), pegando ônibus para jogar, sendo só uma criança normal na cidade. Então, as coisas aconteceram rápidas demais para mim. Mas eu sempre soube que se tivesse a chance de ser alguém, eu teria toda a vantagem sobre isso”, concluiu.
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