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O basquete masculino segue a todo o vapor nas Olimpíadas de Paris com a seleções indo para a última rodada da fase de grupos. Mas, você sabe quais são os principais "reboteiros" da história do principal torneio esportivo do mundo. Então, o Jumper Brasil traz os jogadores com mais rebotes em todos os tempos no torneio. Confira!
Foto: Reprodução / X
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YAO MING (150 REBOTES) - Yao Ming é um dos jogadores mais reconhecidos e respeitados do basquete chinês. Apesar de ter tido um auge curto devido a lesões, o pivô de 2,29m chegou a participar de três Olimpíadas, conseguindo liderar a China para alcançar as quartas de final em suas duas últimas aparições na competição (2004 e 2008).
Foto: Reprodução / Olympics
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YI JIANLIAN (152 REBOTES) - Yi Jianlian foi um dos principais jogadores da China nas Olimpíadas de 2004 à 2016. O pivô de 2,13m combinava sua habilidade ofensiva e atleticismo, sendo uma força dominante no garrafão. Sua melhor performance individual foi nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, teve uma média de 20.6 pontos e 10.4 rebotes em cinco jogos.
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ISRAEL (153 REBOTES) - Israel é um nome pouco lembrado quando se fala no basquete brasileiro. O pivô de 2,08 m foi um reboteiro eficiente para a equipe liderada por Oscar Schmidt e Marcel de Souza nas Olimpíadas de 1984, 1988 e 1992, ajudando a seleção a terminar em quinto lugar em suas duas últimas aparições.
Foto: Reprodução / Facebok
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LARRY SENGSTOCK (160 REBOTES) - Sengstock é uma lenda da NBL, a liga australiana de basquete. O ala-pivô representou a Austrália em quatro Jogos Olímpicos, tendo um papel importante por sua habilidade de pegar rebotes e versatilidade defensiva. Sua melhor campanha na competição foi em 1988, quando beirou a conquista de uma medalha ao acabar em quarto colocado.
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MARK BRADTKE (189 REBOTES) - Mark Bradtke foi um dos jogadores chave para a Austrália em quatro edições olímpicas. O pivô possuia o tamanho e força que permitiram que ele dominasse o garrafão defensivamente, ajudando a Austrália a alcançar o quarto lugar em três Olimpíadas (1988, 1996 e 2000).
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LUIS SCOLA (201 REBOTES) - Scola foi um dos jogadores mais consistentes da Argentina. Participando de cinco Olimpíadas, o pivô teve um papel crucial na histórica conquista da medalha de ouro em 2004 e da de bronze em 2008. Sua habilidade de capturar rebotes, tanto ofensivos quanto defensivos, foi uma das razões principais para o sucesso argentino.
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PICULIN ORTIZ (202 REBOTES) - Ortiz foi peça-chave para a equipe de Porto Rico em suas quatro Olimpíadas disputadas. O pivô de 2,11 m era um reboteiro eficiente capaz de controlar o garrafão contra adversários de alto nível. Sua presença física e habilidades defensivas foram cruciais para as performances competitivas de Porto Rico, incluindo a memorável vitória sobre os Estados Unidos em 2004.
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OSCAR SCHMIDT (210 REBOTES) - Schmidt é lembrado por sua habilidade de pontuar de qualquer lugar da quadra, mas também foi um reboteiro eficaz. Representando o Brasil, o ala participou de cinco Jogos Olímpicos. Apesar de nunca ter conseguido conquistar uma medalha, Schmidt lidera estatísticas e recordes da competição até hoje.
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PAU GASOL (258 REBOTES) - Gasol é um dos grandes ídolos do basquete espanhol. Sua habilidade de pegar rebotes e proteger o garrafão foi crucial para o sucesso da Espanha nas Olimpíadas. Ao todo, o pivô participou de cinco Olimpíadas e ajudou a seleção espanhola a conquistar duas medalhas de prata (2008 e 2012) e uma de bronze (2016).
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ARVYDAS SABONIS (259 REBOTES) - Sabonis possui o maior número de rebotes totais da história das Olimpíadas. Desse modo, é considerado um dos maiores pivôs europeus da história do basquete pela sua versatilidade à frente de seu tempo. O pivô participou de três edições olímpicas, ajudando a União Soviética a ganhar o ouro em 1988 e liderando a Lituânia para o bronze em 1992 e 1996.
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