Fonte: Reprodução / XApesar de ainda não ter vencido títulos, é certo que Paul George marcou a NBA em suas passagens por Indiana Pacers e Los Angeles Clippers. Então, em seu podcast, “Podcast P“, o astro falou sobre sua carreira e trajetória nas equipes e mostrou expôs esperança em ter sua camisa aposentada pelas franquias.
“Acho que é o sonho de todo jogador sempre que ele chega em algum time. Fazer história, marcar época, aposentar sua camisa. Mas, nesse nível, não é algo que dependa do atleta em si. Acho que é uma coisa que está muito mais na mão das equipes”, explicou.
“Porém, acho que tive um grande impacto nos dois cenários. Espero ter aberto o caminho para outros que já vieram ou virão para esses times, que eu tenha sido uma fonte de inspiração em algum grau. Acho e espero ter conseguido elevar as franquias nos momentos em que estive por lá, seja em Indiana ou em Los Angeles”, afirmou o camisa 13.
Paul George tem passado por um momento de admiração com a entrada de jovens da NBA. O maior exemplo é Brandon Miller, segunda escolha do último Draft, que revelou o astro do Clippers como seu GOAT e o jogador de maior inspiração na infância.
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Após surgir com pouco espaço no começo da carreira, em um time liderado por Danny Granger, George se tornou um dos melhores jogadores do mundo enquanto levava Indiana para duas finais de conferência em 2013 e 2014. No entanto, após quebrar o pé em um amistoso pela seleção dos Estados Unidos, ele não conseguiu retomar as grandes atuações e pediu troca da franquia após seguidas eliminações na primeira rodada dos playoffs.
Paul George brincou sobre isso, afirmando que caso o Pacers aposentasse sua camisa, ele poderia ser até vaiado, enquanto parece esperar uma cerimônia mais tranquila no Clippers.
“Espero mesmo que isso aconteça, tanto em Los Angeles, quanto em Indiana. Acho que eu posso até ser vaiado lá em Indianápolis. Seria engraçado. O primeiro jogador a ser vaiado ao aposentar sua camisa”, arrancando risos dos outros participantes do podcast.
Apesar de falar sobre os dois times que mais defendeu ao longo da carreira, o camisa 13 também passou pelo Oklahoma City Thunder, entre 2017/18 e 2018/19. Apesar de ter ficado em terceiro na corrida para MVP no seu segundo e último ano na franquia, a equipe nunca conseguiu ter o sucesso esperado nos playoffs. Afinal, foram duas eliminações na primeira rodada. George afirmou que, além disso, ficou pouco tempo em Oklahoma para merecer uma homenagem como essa.
“Eu joguei tão pouco lá. Então, não acho que tenha sido o suficiente. Eu gostei muito do meu tempo por lá. Mas não foi o bastante para isso”, concluiu.
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