Perfil revela maiores erros dos times da NBA

Veja o que cada equipe errou nos últimos dez anos

maiores erros times NBA Fonte: Stephen Gosling / AFP

O perfil Official Small Market Sympathizer, no X, divulgou os maiores erros de times da NBA desde 2013. Para cada equipe, ele apontou qual foi a grande falha desde então. Seja no Draft, trocas, negociações que deixaram de fazer, mas ainda ilustra ainda as decisões gerais em uma agência livre. Por exemplo, ele apontou a offseason de 2019 do Philadelphia 76ers como o grande erro a partir de 2013.

Então, vamos analisar tudo o que o perfil publicou.

Publicidade

Atlanta Hawks

De acordo com o perfil, o Atlanta Hawks errou no contrato de John Collins. Foi aquela extensão que o ala-pivô teve. Em agosto de 2021, o Hawks deu a ele um acordo de US$125 milhões por cinco anos. Collins era agente livre restrito, mas Dallas Mavericks, Minnesota Timberwolves e Miami Heat tinham interesse no atleta. Ele recusou uma proposta de US$90 milhões em extensão prévia, então entrou na agência livre de 2021/22 podendo fechar com qualquer equipe. O Hawks tinha a chance de cobrir, entretanto.

Só que a direção de Atlanta foi lá e deu a ele um contrato médio de US$25 milhões anuais, o que era um valor alto na época. Mas a equipe acreditava em seu potencial. Afinal, Collins produziu médias de duplo-duplo em 2019/20. Apesar de uma queda na temporada seguinte, seus 39.9% de aproveitamento nos arremessos de três e 7.4 rebotes ao lado de Clint Capela, não eram tão ruins.

Publicidade

O problema é que o jogador foi “ficando pequeno” no time. A cada temporada, Collins caiu mais de produção, chegando a fazer 13.1 pontos, 6.5 rebotes e míseros 29.2% no perímetro. Enquanto o melhor momento de trocar o atleta já tinha passado, a diretoria tratou de olhar para o mercado. Mas era tarde.

Ao fim de 2022/23, o Hawks o trocou para o Utah Jazz por Rudy Gay e duas escolhas de segunda rodada. Ou seja, errou duas vezes. Primeiro, no contrato. Depois, ao demorar a trocar o jogador. Então, entre os maiores erros dos times da NBA, Atlanta teve dois grandes.

Publicidade

Boston Celtics

Aqui, o torcedor do Boston Celtics vai chorar. O Celtics trocou Desmond Bane para o Memphis Grizzlies na noite do Draft de 2020. O time ainda despachou Enes Kanter para o Portland Trail Blazers na mesma negociação. Por fim, Boston recebeu duas escolhas de segunda rodada.

Bane, logo em seu primeiro ano, mostrou ser um ótimo arremessador, acertando 43.2% do perímetro. Na temporada seguinte, ele saltou de 9.2 pontos para 18.2. Em 2023/24, Bane registra médias de 26.6 pontos, 5.0 rebotes e 4.0 assistências.

Brooklyn Nets

É a troca com o Boston Celtics por, basicamente, Kevin Garnett e Paul Pierce. Na época, o Brooklyn Nets queria lutar pelo título. Então, a direção adicionou diversos veteranos para jogarem ao lado de Deron Williams e Brook Lopez. Mas o Nets já tinha um jogador bem experiente, o ala-armador Joe Johnson. Na negociação, o Celtics recebeu uma escolha de primeira rodada que se transformou em Jaylen Brown e Jayson Tatum, no fim das contas. Porque uma delas se tornou a primeira de 2017, mas o Philadelphia 76ers queria subir no recrutamento para pegar Markelle Fultz.

Publicidade

Como resultado, o Sixers ficou com a primeira, pegou Fultz e trocou com o Celtics. Assim, resultou em Tatum.

Charlotte Hornets

Teria de fazer uma lista enorme entre os maiores erros de times da NBA com o Charlotte Hornets. Mas para ele, o maior erro foi selecionar Malik Monk antes de Donovan Mitchell no Draft de 2017. Mas poderia ser Bam Adebayo, John Collins, Jarrett Allen. No entanto, recrutamento não dá para ter 100% de certeza que tal jogador vai funcionar na NBA.

Publicidade

Monk, por exemplo, fez 19.8 pontos e acertou 39.7% do perímetro em seu único ano em Kentucky. Mitchell terminou com 15.6 pontos, 4.9 rebotes e um aproveitamento de 35.4% em três pontos em Louisville. Ou seja, quem você escolheria?

Chicago Bulls

A troca por Nikola Vucevic aparece como o maior erro do Chicago Bulls. Podemos debater isso, pois o time deu Wendell Carter, Otto Porter e as escolhas que resultaram em Franz Wagner e Jett Howard. Por mais que a escolha de Howard não foi exatamente a melhor que o Orlando Magic poderia fazer no último Draft, o Bulls pagou caro para ter Vucevic.

Publicidade

O pivô é bom ofensivamente, pega rebotes, ajuda no espaçamento, mas é muito abaixo da média defensivamente. Chicago sofre muito com isso todos os anos desde a sua chegada.

Cleveland Cavaliers

Não existem dúvidas de que o maior erro do Cleveland Cavaliers no período foi a seleção de Anthony Bennett como primeira escolha do Draft de 2013. Foi um horror e, não por menos, o jogador é um dos maiores busts de todos os tempos.

Publicidade

Dallas Mavericks

O Dallas Mavericks deixou de selecionar Giannis Antetokounmpo no Draft para economizar. Então, a equipe texana trocou sua escolha de primeira rodada no recrutamento para o Boston Celtics, ao invés de selecionar o grego. De novo, é uma decisão difícil de criticar agora, pois ninguém tinha ideia do que Antetokounmpo viraria. Aliás, o astro era alvo do New Orleans Pelicans, enquanto o Mavs queria abrir espaço para contratar jogadores como Chris Paul e Dwight Howard na agência livre.

Veja a matéria da época, lembrando que ninguém sabia direito a grafia correta do jogador do Milwaukee Bucks.

Denver Nuggets

Se o Charlotte Hornets errou ao não escolher Donovan Mitchell, imagine o Denver Nuggets, que teve o jogador no Draft e o negociou. E não foi por qualquer um, não. Foi por quaisquer dois: Tyler Lydon e Trey Lyles. Imagine só Mitchell jogando ao lado de Nikola Jokic…

Publicidade

Detroit Pistons

Os maiores erros de alguns times da NBA passam muitas vezes por decisões no Draft. E o Detroit Pistons poderia ir em Donovan Mitchell, assim como outas equipes. Mas o Pistons optou por Luke Kennard.

No entanto, o time fez outras movimentações ruins, como demorar na troca de Andre Drummond. O pivô tinha muito mercado nos anos anteriores, mas Detroit quis manter o jogador, mesmo não indo aos playoffs. E o Pistons sabia das deficiências defensivas dele mais do que ninguém. Então, quando resolveu trocar… já sabe, né? Foi como a negociação de John Collins pelo Atlanta Hawks.

Publicidade

O Pistons recebeu John Henson, Brandon Knight e escolhas de segunda rodada.

Parabéns.

Golden State Warriors

Apesar de o Golden State Warriors ser quase sempre um time de ponta, em 2019/20 não foi bem assim. Com lesões de Stephen Curry, Klay Thompson e a saída de Kevin Durant, o Warriors despencou naquele ano. Então, a equipe obteve a segunda escolha do Draft de 2020.

Publicidade

O Warriors foi de James Wiseman, pensando em um substituto para Kevon Looney. No entanto, Wiseman teve três jogos como experiência no basquete universitário e não havia muita informação sobre o pivô. Só que ele fez 19.7 pontos, 10.7 rebotes e 3.0 bloqueios nas três partidas em cerca de 24 minutos de ação. Ou seja, era uma grande oportunidade de selecionar alguém com tanto potencial.

Bem, Wiseman jamais se provou na NBA e hoje é a quarta opção de garrafão no Detroit Pistons.

Houston Rockets

Erros acontecem, mas você mandar Chris Paul embora para ter Russell Westbrook em 2019, foi demais. Tudo bem que Westbrook fazia triplos-duplos no Oklahoma City Thunder, mas o Houston Rockets já tinha James Harden para organizar as jogadas. Com Paul, apesar de ser outro organizador, o jogo tinha a tendência em fluir muito mais.

Publicidade

Mas a troca saiu mesmo assim.

Westbrook teve alguns bons momentos antes da “bolha”, mas quando chegou lá, deu tudo errado. Pouco depois, o Rockets o trocou por John Wall com o Washington Wizards.

Um erro atrás do outro. E foi só piorando.

Indiana Pacers

O Indiana Pacers não costuma dar grandes contratos aos seus jogadores por vários motivos. Mas um deles é que, por conta do mercado pequeno, o Pacers evita ser aquele time que gasta muito.

Publicidade

No entanto, a direção achava que Monta Ellis seria a salvação do ataque. Por US$44 milhões em quatro anos, o Pacers contratou o ala-armador. Mas a NBA vivia uma fase de transição para o que é hoje (muitos arremessos de três) e Ellis nunca foi exatamente um cara disso. Então, ele não foi bem em seu primeiro ano (13.9 pontos) e foi pior ainda no segundo, quando virou reserva.

A solução foi dispensar o jogador, que ainda tinha mais dois anos de contrato. Desde 2017, Ellis não pisou mais na NBA.

Publicidade

Los Angeles Clippers

Apesar de ser um astro, Paul George se machuca com certa frequência. O perfil diz que o maior erro do Los Angeles Clippers foi a troca que fez pelo ala. Mas sabe o que o time enviou? Shai Gilgeous-Alexander, Danilo Gallinari e muitas escolhas de Draft. A de 2021 (Tre Mann), 2022 (Jalen Williams), 2023 (que o Oklahoma City Thunder mandou para o Miami Heat e virou Jaime Jaquez), 2024, 2025 e 2026.

Bem, será que foi boa a tal ponto?

George está em seu quinto ano de Clippers e a equipe não engrena. Agora, o time fez outra troca, por James Harden.

Los Angeles Lakers

De acordo com o perfil, o maior erro do Los Angeles Lakers foi a troca por Russell Westbrook. Os times da NBA cometeram erros em um passado recente, mas entre os maiores, não dá para negar que o Lakers falhou feio aqui.

Publicidade

Primeiro, pelo mesmo problema do Houston Rockets: assim como James Harden, LeBron James já era o principal organizador na equipe californiana. E o Lakers tinha opções melhores na época, como Buddy Hield e DeMar DeRozan. Mas melhores não propriamente em talento. Era no encaixe. Westbrook e James “bateram cabeça” várias vezes e não funcionou.

DeRozan, por outro lado, é um cara que não arremessa de três, mas não compromete na organização. Ele ajuda. Hield, sim, é um jogador que tem como principal característica o arremesso do perímetro.

No fim, tudo deu certo. Westbrook está feliz no Los Angeles Clippers, enquanto o Lakers melhorou seu elenco.

Publicidade

Leia mais

Memphis Grizzlies

O contrato pesadíssimo de Chandler Parsons foi o maior erro do Memphis Grizzlies. Parsons era um excelente jogador, muito inteligente e capaz de fazer múltiplas funções. Foi assim em seu início no Houston Rockets, mas sua passagem pelo Dallas Mavericks, quando esperava-se uma “explosão”, não foi boa o suficiente. A bola saiu de suas mãos e o Grizzlies foi atrás dele na offseason de 2016.

Parsons recebeu um contrato de All-Star no Grizzlies, mas não rendeu. As lesões atrapalharam demais. Depois, ele foi em troca para o Atlanta Hawks por expirantes.

Publicidade

Mas Parsons não conseguiu jogar no Hawks e ele se aposentou aos 31 anos. Uma pena.

Miami Heat

Hassan Whiteside fazia números na NBA, mas era uma espécie de Andre Drummond. Só que Whiteside, além de ser um defensor fraquíssimo, era um jogador com muita desenvoltura para eficiência em estultícia. Ele amava cometer faltas de ataque, tentava tocos com a bola na descendente e prejudicava muito o time. Pegava muitos rebotes, mas era muito mais um problema do que solução.

Publicidade

Desde 2021/22, Whiteside não joga mais na NBA e dificilmente vai voltar. O Miami Heat deu um contrato de US$98 milhões por quatro anos a ele.

É ou não é um dos maiores erros de times da NBA?

Milwaukee Bucks

Jabari Parker prometia ser um grande jogador na NBA, mas o Draft de 2014 tinha Andrew Wiggins e ele como as possíveis escolhas do Cleveland Cavaliers. Mas o Cavs foi de Wiggins e o trocou com o Minnesota Timberwolves para ter Kevin Love. Enquanto isso, o Milwaukee Bucks parecia contente com Larry Sanders. O problema do pivô era só não ficar saudável, então o time não queria correr riscos de ir em um outro jogador da posição com problemas físicos.

Publicidade

Certo?

Bem, é que a terceira escolha daquele recrutamento parecia certa: Joel Embiid.

O Philadelphia 76ers não perdeu tempo, acreditou nele e ficou com o pivô. E o Bucks ainda tentou levar o projeto Parker adiante, mas não deu em nada. Sanders, aliás, resolveu se aposentar no meio de 2014/15, alegando que precisava de um tempo do basquete. Ele até voltou, mas pelo Cleveland Cavaliers e por apenas cinco jogos.

Publicidade

Por outro lado, Parker está no Barcelona, da Espanha. Não é ruim, longe disso. Mas longe de ser um Embiid.

Minnesota Timberwolves

De acordo com o perfil, o maior erro do Minnesota Timberwolves foi não trocar Jimmy Butler para o Houston Rockets. A proposta tinha quatro escolhas de primeira rodada ao Timberwolves, além de outros contratos. Mas Minnesota rejeitou, pois o Rockets era time que lutava por título e suas picks eram de fundo da primeira rodada.

Publicidade

Mas o plano não deu muito certo e Butler saiu como agente livre para o Philadelphia 76ers. Ou seja, ficou sem nada.

Só que tem uma que pode aparecer em breve, se a temporada 2023/24 for igual a anterior: a troca por Rudy Gobert. É que o pivô vem jogando bem neste início e o Timberwolves está vencendo. Mas olha…

Publicidade

New Orleans Pelicans

O Houston Rockets já tinha dado sinais de que Omer Asik não era aquilo tudo na campanha de 2013/14. Na época, o Rockets utilizava o pivô vez ou outra, para atrair interessados no mercado. Apesar de o turco fazer média de duplo-duplo no ano anterior (2012/13). Mas as raras exibições atraíram o New Orleans Pelicans, que fez a troca por ele.

Agora, veja bem. O Pelicans já tinha Asik, que seria agente livre ao fim de 2014/15. Então, a diretoria foi lá e ainda deu a ele um contrato de US$58 milhões por cinco anos. A única vantagem de New Orleans era que apenas US$44 milhões eram com garantia.

Publicidade

Mas o arrependimento não demorou a acontecer. No primeiro ano do novo contrato, o Pelicans já tentava trocar o atleta. Ainda conseguiu muito ali, ao enviar para o Chicago Bulls. O time recebeu Nikola Mirotic.

New York Knicks

Nós poderíamos citar vários erros de grandes times na NBA, mas os maiores sempre estavam ao lado do New York Knicks. Foram vários, viu? Mas nada supera a troca por Andrea Bargnani.

O italiano até não era ruim, mas se machucava muito e defendia pouco. Na NBA de hoje, em alguns times, ele poderia ser um ala-pivô ou pivô jogando aberto. Mas em 2013, não fazia tanto sentido assim. E o Knicks deu ao Toronto Raptors o expirante de Marcus Camby, de Quentin Richardson, uma escolha de primeira rodada (que virou Jakob Poeltl) e duas de segunda rodada.

Publicidade

Parece até OK, né?

Mas Bargnani se machucava o tempo todo, tinha um dos maiores salários e pouco jogava. Então, ele foi “a cara” do pior momento que o Knicks teve. Era algo mais ou menos assim: “Se seu time está ruim, imagine o Knicks, que paga US$11 milhões para ter Andrea Bargnani”.

Publicidade

E em 2014, um salário de US$11 milhões era altíssimo.

Outros tempos.

Oklahoma City Thunder

O Oklahoma City Thunder subiu no Draft de 2020 para pegar Aleksej Pokuseviski. No entanto, para isso acontecer, o time negociou após o recrutamento e envolveu diversas escolhas e jogadores. Mas Poku ainda não rendeu na NBA. Tanto que foi para a G-League.

Publicidade

E para a função, o Thunder tem hoje Chet Holmgren. Então, dificilmente ele vai “acontecer” no Thunder.

Orlando Magic

Serge Ibaka foi um dos melhores defensores da última década, mas o Orlando Magic queria muito ele e mandou Ersan İlyasova, Victor Oladipo e Domantas Sabonis pelo pivô. Claro. Falar agora é ser engenheiro de obra pronta, mas Oladipo e Sabonis viraram All-Stars depois.

Publicidade

A experiência com Ibaka durou apenas uma temporada e ele foi para o Toronto Raptors por Terrence Ross e uma escolha de primeira rodada de 2017.

Philadelphia 76ers

A agência livre de 2019 aparece como o grande erro do Philadelphia 76ers, mas é um combo deles. Teve na falta de paciência com Markelle Fultz (trocou para o Orlando Magic), na escolha entre Jimmy Butler e Tobias Harris (optou pelo último) e assinou com Al Horford (US$109 milhões por quatro anos). Pode escolher, pois foi tudo muito ruim.

Publicidade

Fultz é titular em um promissor Orlando Magic, Butler foi em duas finais de NBA, enquanto Horford, por mais que seja ótimo defensor e o Sixers quisesse ter uma grande opção na ausência de Joel Embiid, não valia aquilo tudo. E mais: Horford também foi em decisão da liga, mas pelo Boston Celtics.

Phoenix Suns

O Draft de Dragan Bender. Já falamos que recrutamento é difícil acertar, mas o Phoenix Suns tinha a quarta escolha. Não que o Suns seja um time perfeito no Draft ou algo assim, mas Bender? Só para ter uma ideia do que veio depois: Jamal Murray, Buddy Hield, Jakob Poeltl, Domantas Sabonis, até Taurean Prince. Mas Bender?

Publicidade

Não contente em errar em 2016, o Suns foi lá e errou em 2017. Só para cravar mesmo: “não sabemos selecionar”. O time optou por Josh Jackson, em 2017, deixando De’Aaron Fox, Lauri Markkanen, Donovan Mitchell, Bam Adebayo e até Malik Monk.

Mas o Suns deixou o pior para 2018. O time tinha a primeira escolha e poderia ir em Luka Doncic e Trae Young. Mas a direção achou melhor deixar os dois para trás e ir em Deandre Ayton.

Que horror.

Portland Trail Blazers

De novo, sobre o Draft de 2017. Mais uma vez, Donovan Mitchell. O Portland Trail Blazers selecionou Zach Collins, que até é um bom pivô e ala-pivô, mas o time poderia ir em vários outros nomes. John Collins, OG Anunoby e, claro, Mitchell.

Publicidade

Sacramento Kings

Poderíamos citar diversos dos maiores erros do Sacramento Kings, mas o texto teria de ter cinco mil palavras entre os times da NBA só para ele. Então, vamos simplificar: o Kings selecionou Marvin Bagley ao invés de Luka Doncic.

Motivo?

Vlade Divac, então diretor de Sacramento, não gosta do pai de Doncic.

Kings voltou aos playoffs até cedo demais.

San Antonio Spurs

De acordo com o perfil, o San Antonio Spurs demorou a trocar LaMarcus Aldridge. Quando a direção percebeu que estava passando da hora, Aldridge já estava com 35 anos e a solução foi dispensar o ala-pivô.

Publicidade

Mandou mal, pois o time já não era mais competitivo. Então, deveria negociar um ou dois anos antes. Pelo menos.

Toronto Raptors

Em 2014/15, o Atlanta Hawks era um time de outro mundo. A equipe foi tão bem, que quatro dos cinco titulares foram ao All-Star Game daquela temporada. Paul Millsap e Al Horford já eram veteranos no jogo festivo, enquanto Kyle Korver e Jeff Teague estrearam ali. Tudo certo.

Publicidade

Então, na agência livre de 2016, o Toronto Raptors não teve dúvidas e assinou com… DeMarre Carroll, o único que não foi para o Jogo das Estrelas daquele time.

Carroll era esforçado, razoável em várias coisas, mas por US$60 milhões em quatro anos? Claro que não deu certo. Era um valor absurdo para um jogador que fazia o básico.

Publicidade

Utah Jazz

Segundo o perfil, o erro foi escolher Trey Lyles ao invés de Devin Booker. Mas o Jazz conseguiu desfazer o erro em seguida, trocando Lyles por Donovan Mitchell. No fim, deu tudo certo.

Washington Wizards

Por fim, um dos times que cometeram os maiores erros na NBA, é o Washington Wizards. O perfil indica que o Wizards demorou muito a trocar Bradley Beal, mas vamos além. A direção deu um contrato absurdo para um ótimo jogador, mas que não é tudo isso.

Publicidade

Beal recebeu US$251 milhões por cinco anos. Tem noção do que é isso?

É valor acima de Giannis Antetokounmpo, Paul George, Damian Lillard, Anthony Davis, Luka Doncic, Trae Young…

Só para deixar claro. Beal é muito bom. Quase sempre candidato ao All-Star Game. Mas é isso. Quase.

Assine o canal Jumper Brasil no Youtube

Todas as informações da NBA estão no canal Jumper Brasil. Análises, estatísticas e dicas. Inscreva-se, mas dê o seu like e ative as notificações para não perder nada do nosso conteúdo.

Publicidade

E quer saber tudo o que acontece na melhor liga de basquete do mundo? Portanto, ative as notificações no canto direito de sua tela e não perca nada.

Então, siga o Jumper Brasil em suas redes sociais e discuta conosco o que de melhor acontece na NBA

Últimas Notícias

Comentários