Com tantos astros, a seleção americana sempre vai às competições da FIBA como uma das favoritas. Em entrevista ao podcast No Chill with Gilbert Arenas, Trae Young falou sobre seu desejo de representar os EUA e disputar a Copa do Mundo. De acordo com o astro, ele acredita que deveria ter sido convocado para o torneio.
“É óbvio que eu quero”, afirmou Young sobre participar da seleção. “Já falei algumas vezes no passado sobre jogar pelos EUA. Eu com certeza quero, então agora só depende deles me quererem. Adoraria jogar com eles e mostrar meus passes ainda mais. Não ia precisar pontuar muito. Só iria fazer o que eles precisassem que eu fizesse”.
“Eu ficaria muito feliz em participar e competir. Eu respeito a experiência dos envolvidos e entendo que preciso esperar minha oportunidade, mas acredito que eu mereço estar lá”, completou.
Aos 24 anos, Young é um dos principais jovens astros da NBA. Em cinco temporadas já foi duas vezes All-Star e nomeado para os time ideais 2021/22. Na campanha passada teve médias de 26,2 pontos, três rebotes e 10,2 assistências em 73 partidas.
Desse modo, é normal ele acreditar que merece uma vaga na equipe. Afinal, tem uma carreira mais consolidada do que Austin Reaves, por exemplo. No entanto, o ala-armador do Los Angeles Lakers possui uma versatilidade necessária para a Copa do Mundo, que Trae Young não apresenta.
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“Estamos empolgados com os desafios que temos pela frente. Então, estamos ansiosos pela oportunidade de competir na Copa do Mundo da FIBA. Estou confiante de que, trabalhando juntos e sob a liderança de nossa excelente equipe técnica, essa equipe representará com orgulho os Estados Unidos”, explicou o técnico da seleção, Steve Kerr.
Na quinta-feira (3), o treinador ainda comentou sobre a dificuldade de decidir a rotação com tantos astros no elenco. De acordo com ele, o sucesso na NBA não importa no basquete FIBA.
“Não é fácil, porque estamos falando de 12 titulares na NBA. Todos eles são ótimos jogadores. No entanto, fazer parte da seleção é ter noção de que nada disso importa. Ninguém está sob contrato. Ninguém corre o risco de ser trocado”, afirmou Steve Kerr. “Seremos só nós por seis semanas… Serão seis semanas com minha experiência com a seleção. Precisamos juntar tudo que sabemos, de mal e ruim, e entender como tornar as coisas mais eficientes e sermos mais ligeiros dentro de quadra”.
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