A agência livre da NBA desacelerou rápido, pois vários jogadores já resolveram as suas situações no mercado. Nos últimos anos, aliás, os atletas disponíveis decidem tudo de forma bem mais acelerada. Ninguém quer perder tempo – e dinheiro. Mas, certamente, ainda existem opções interessantes para reforçar o seu time antes do início da próxima temporada.
O Jumper Brasil, então, listou 15 nomes ainda disponíveis no mercado de agência livre da NBA que podem ajudar a sua equipe. São astros? Obviamente, não. Todos, no entanto, são alternativas válidas para a composição de elencos. Vamos aos nomes:
PJ Washington (ala-pivô, restrito)
Washington, a princípio, é lembrado por seu arremesso de longa distância. Trata-se, afinal, de um bom chutador e espaçador. Mas, ao longo da carreira, a virtude mais singular do seu jogo revelou-se do outro lado da quadra.
O titular do Hornets é um jogador de garrafão two-way híbrido. Pode atuar tanto como pivô em formações mais leves, quanto ao lado de um por sua versatilidade defensiva. É um ótimo marcador no poste baixo que, ao mesmo tempo, pode sair do garrafão e trocar marcação no perímetro. Não é um superatleta, mas alguém ágil com mãos rápidas e poder de recuperação.
PJ Washington has been playing great defense all year.
Gets in good positioning in the post, keeps up with guards on the perimeter, and contests shots + recovers well. Extremely versatile defender. pic.twitter.com/1ETWjVFkKO
Publicidade— Israel (@iohandles) December 13, 2022
O seu jogo “recuou” na última temporada enquanto lidava com um maior volume ofensivo. Ou seja, típico caso de que “menos é mais” no ataque. É um reboteiro pífio, além disso. Mas ninguém é perfeito, né? Estamos falando de um big híbrido que oferece defesa versátil, bom passe e espalhamento. Isso não é nada fácil de achar. Em particular, a esta altura da offseason.
Situação: é um agente livre restrito e, por isso, está “nas mãos” do Hornets. Ficarei surpreso se não seguir em Charlotte.
Willy Hernangomez (pivô, irrestrito)
Hernangomez, para resumir, é um dos melhores pivôs que jogam pouco da NBA. Ser a terceira opção da posição em todos os times que passa é uma injustiça e desperdício. Mas, ao mesmo tempo, um sinal dos tempos na liga.
O espanhol é sempre muito produtivo quando entra em quadra, pois trata-se de um pontuador e reboteiro eficiente próximo da cesta. Em particular, reboteiro. Ele teve a oitava maior taxa de rebotes da temporada passada, com uma alta proporção de rebotes contestados. Enquanto isso, sabe usar o corpo e o tamanho para pontuar com simplicidade. É, certamente, alguém que sabe jogar basquete.
No entanto, ele é uma vítima do seu tempo. Tudo o que faz muito bem em quadra, afinal, empalidece diante da necessidade do basquete atual de ter atletas ágeis e formações mais leves. Não oferece versatilidade, em síntese. Mas, sem dúvidas, qualquer elenco da NBA ainda precisa ter um jogador mais pesado “guardado” sabendo explorar a fisicalidade.
Situação: embora ainda atraia interesse na NBA, Hernangomez estaria inclinado a voltar para o basquete europeu.
Kelly Oubre (ala-armador, irrestrito)
Na última temporada, a NBA teve 55 jogadores com média superior a 20 pontos por jogo. Não é difícil citar quem são vários deles porque são os maiores astros da liga. Mas eu aposto que você não sabia que Oubre foi um deles.
De certa forma, o ala-armador é um atleta bem honesto. Você sabe, afinal, o que esperar dele. É um pontuador de imposição que produz com eficiência bastante questionável. Não tem a bola de longa distância, mas pega rebotes ofensivos e costuma cavar lances livres. Comete poucos erros, mas cria quase nada para outros. Todos ponto positivo, para resumir, vem com um negativo coligado.
Oubre é um tipo de mal necessário, digamos assim. Ninguém cai de amores por um jogador assim, mas todas as equipes costumam precisar de um cara assim. Há dias em que as coisas não funcionam, então o ataque tem que andar a fórceps. Ele é o fórceps.
Situação: não deve seguir no Hornets, pois está fora dos planos da franquia. Mas tem mercado para continuar na liga tranquilidade.
Derrick Jones Jr. (ala-armador, irrestrito)
Todos consideravam quase certo que Jones ativaria uma opção em contrato para, assim, seguir no Bulls. No entanto, ele surpreendeu o mercado: deixou US$3,3 milhões para trás e decidiu testar o mercado. Foi uma boa decisão?
Não sei, pois ele não é um jogador para ser disputado como agente livre. É muito mais imposição e transpiração do que inspiração. Jones é o tipo de atleta que vai movimentar-se sem a bola para achar os buracos na defesa em vez de “criá-los”. Não é um defensor sensacional, mas entrega muito esforço na marcação. E o seu arremesso de três pontos, inclusive, teve até uma leve melhora.
Esse perfil de jogador não é ruim, certamente. Pelo contrário. Um time campeão é composto por mais peças de transpiração do que inspiração, na maior parte das vezes. Mas isso não atrai dinheiro em um mercado limitado de investidores.
Situação: pode ter cometido um erro ao declinar a extensão automática com o Bulls, mas possui mercado da NBA.
Austin Rivers (ala-armador, irrestrito)
O nome Austin Rivers, em primeiro lugar, não gera comoção entre os torcedores da liga. Mas, nos bastidores, as franquias gostam. Reúne, afinal, muitas das virtudes que busca-se em um veterano na NBA.
Ele transformou o seu jogo em relação àquele garoto que chegou à NBA. O novato era um jovem que só atuava com a bola nas mãos, para resumir. A sua produção fora isso (arremesso, defesa) era ínfima. A versão atual, por outro lado, entrega solidez defensiva, um chute aceitável e, acima de tudo, comete poucos erros. Às vezes, o caminho para manter-se em quadra é simplesmente não errar.
Dá para perceber que o Rivers de hoje não é algo muito natural. Ele é um jogador que cumpre a nova função de forma aceitável, pois nunca foi esse tipo de atleta. Nunca foi um defensor ou um chutador, por exemplo. É a necessidade acima da vontade. Mas o ala-armador agrega para o dia-a-dia só pela predisposição em mudar e por ser um modelo de profissional.
Situação: Rivers sempre aparece em um elenco pouco antes do início da pré-temporada. É o que deve acontecer novamente.
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JaMychal Green (ala-pivô, irrestrito)
Green é mais um desses jogadores que não empolgam. E, por isso, está disponível no mercado até agora. Nenhum time entra na offseason com esse tipo de jogador como prioridade. No entanto, ele vira uma opção conforme o elenco toma forma.
Um bom exemplo disso foi o seu aproveitamento na temporada passada, dentro do elenco do Warriors. Ele foi irregular, assim como a própria equipe. Mas, em alguns dos momentos mais críticos da temporada, o veterano entrou em quadra e até deu uma resposta positiva. A sua versatilidade defensiva e arremesso de três pontos já não aparecem em volume, mas funcionam pontualmente.
É provável que, hoje, a melhor qualidade de Green seja compreender o seu papel. Por sua vez, para o time que contratá-lo, o melhor atributo é saber o que ele pode entregar. Ele não vai ser a solução para você todas as noites, mas pode ajudá-lo em algumas. É isso que você quer quando está em busca do 13º jogador do seu elenco, por exemplo.
Situação: não se vê o nome de Green citado com muita regularidade no mercado, mas sempre foi assim.
Terrence Ross (ala-armador, irrestrito)
Dizem que a primeira impressão é a que fica. A última impressão, no entanto, deixa marcas também. De certa forma, a agência livre de Ross vai ser um teste para ver qual das duas vale mais.
O ala-armador é um pontuador nato que combina duas virtudes que já foram mais raras juntas: arremesso e condição atlética. O seu jogo, por isso, sempre foi mais sobre ímpeto do que eficiência. Ele teve boas temporadas com o Magic, enquanto atuava em um cenário pouco competitivo. Ganhou a chance de competir na trade deadline, ao ser trocado para o Phoenix Suns, mas foi pavoroso. Muito mal.
Ross é mais um desses jogadores “honestos”, pois você sabe exatamente o que vai receber deles. O seu papel é muito claro e, por isso, não promete mais do que faz. Mas precisa fazer o que promete. Especialmente, se isso já não for tanto quanto foi um dia. Aos 32 anos, afinal, a condição atlética já não é mais o fator de antes.
Situação: alguém vai apostar em Ross, provavelmente. No entanto, depois da sua passagem no Suns, não vai ser prioridade de ninguém.
Paul Reed (pivô, restrito)
Todas as offseasons, o Philadelphia 76ers vai atrás de um jogador de mais rodagem para a reserva do astro Joel Embiid. Mo Bamba, nesse sentido, vai ser o Montrezl Harrell da vez. No entanto, Reed sempre termina a temporada à frente de todos.
O jovem moldou, de certa forma, o seu estilo de jogo a ser o reserva do craque do Sixers. Para resumir, ele aprendeu a fazer muito em poucos minutos. Ele joga com energia nos dois lados da quadra. É um finalizador enérgico sempre ativo sem a bola no ataque. Enquanto isso, faz as vezes de um defensor explosivo na proteção de aro. Ele cravou, assim, as melhores médias da carreira na última temporada.
A franquia não exerceu a oferta qualificatória em seu contrato por um capricho. O time pode e deve manter a revelação em seu elenco, pois é um atleta que já sabe qual é o seu papel. Mostrou, aliás, que pode exercer a função melhor do que um veterano. Reed, mais do que isso, é um interessante candidato a ser o “próximo Naz Reid”.
Situação: improvável que o Sixers não cubra uma proposta razoável para manter Reed em longo prazo.
Hamidou Diallo (ala-armador, irrestrito)
Uma coisa muito discutida em tempos de draft é a condição atlética funcional. A questão nem sempre é ter bons resultados em testes atléticos, mas ser atlético durante o jogo. Saltar um carro é legal, mas não é jogar basquete.
Diallo, certamente, é um jogador de basquete atlético. Não por ser um superatleta, mas porque sabe aplicar essa imposição atlética em quadra. Ele voa de lado a lado da quadra fazendo o que você espera de um atleta compensando a eventual falta de refino técnico. Ataca espaços, desvia ataques, pega rebotes e finaliza jogadas. Com isso, impõe ritmo nas partidas ao transformar defesa em ataque.
Não adianta, a princípio, pedir brilhantismo e assertividade de um jogador assim. Esse é mais um caso em que transpiração triunfa sobre a inspiração. Mas é mais um arquétipo necessário às franquias, mesmo que não seja o mais “querido” dos torcedores. Ser atlético é um atributo natural. Jogar atlético, por sua vez, é uma qualidade de basquete.
Situação: até segunda ordem, a tendência é que Diallo renove o seu contrato com o Pistons. Afinal, nenhum time gosta mais dele do que Detroit.
Terence Davis (ala-armador, irrestrito)
As surpresas são legais, né? É, certamente, um ingrediente que deixa a nossa vida mais divertida. Mas não dá para viver de surpresas também, certo? Ter surpresas todo dia, por exemplo, transforma a vida em uma aleatoriedade.
Digo isso porque Davis, em síntese, é uma surpresa a cada dia. Ele teve média de 6,4 pontos na temporada passada, mas só anotou exatos seis pontos em quatro dos 64 jogos da campanha. Marcou dígitos duplos de pontuação em 18 partidas, enquanto ficou “zerado” em outras 14. Ou seja, oscila entre ser um dos melhores em quadra ou simplesmente impossível de jogar.
Davis merece e deve ter espaço na NBA, pois ser um dos melhores jogadores em uma partida da liga não é fácil. Ele é capaz disso. Precisa encontrar, no entanto, um ponto de regularidade. Em particular, porque o seu jogo está cada vez mais unidimensional e dependente da bola de longa distância.
Situação: segundo Michael Scotto, do site HoopsHype, quatro times têm interesse no jogador. São eles: Raptors, Celtics, Bucks e Mavericks.
Dario Saric (pivô, irrestrito)
Os pivôs, por natureza, são os jogadores de basquete menos versáteis. Esse é um conceito desafiado pelo esporte atual, mas, no fim das contas, os pivôs versáteis são um ativo. Assim como PJ Washington, Saric encontra muito do seu valor aí.
O croata é um big que, a princípio, destaca-se por ser um excelente arremessador e passador. Converteu mais de 39% dos seus arremessos de longa distância nas últimas duas temporadas. Acima de tudo, porém, está a sua execução inteligente. Ele esteve entre os 20% de jogadores mais eficientes como rollers da NBA, por exemplo, sem ter a potência física e explosão de outros finalizadores.
Depois de romper o ligamento cruzado anterior do joelho recentemente, é bastante difícil pensar em Saric ser titular na NBA. Ele é uma interessante opção saindo do banco de reservas, no entanto. Traz capacidades muito específicas a um pivô e, com isso, pode mudar a cara de uma partida.
Situação: recebe forte interesse do Warriors, mas estaria de olho na situação do Heat antes de tomar uma decisão. A monitorar.
Ayo Dosunmu (armador, restrito)
Dosunmu terminou a sua primeira temporada com o Bulls como um “achado” do time. Nas graças da torcida, da franquia e da imprensa especializada. Então, um ano depois, ele torna-se agente livre em uma situação bem diferente.
O seu tempo de quadra diminuiu levemente e os números mudaram pouco, mas não é difícil entender o motivo da mudança de perspectiva. Ele segue um ótimo defensor, a princípio. As coisas são mais instáveis no ataque. Ter menos volume em suas mãos impactou o seu rendimento como criador. O arremesso parou de cair, ao mesmo tempo. A esperança é que, como novato, já foi muito melhor.
Dosunmu deve garantir espaço na liga só com o que apresenta até agora. Afinal, jovens armadores defensivos são um bom ativo a trabalhar. Se o ataque dá uma melhorada, o valor dispara. Um sinal do seu status em Chicago, no entanto, é a chegada de Jevon Carter. O novo reforço da equipe é um defensor igualmente capaz menos talentoso, mas com uma produção ofensiva bem mais consistente.
Situação: o Raptors observa o armador, mas ele está sob a restrição do Bulls. É um candidato a pedir para que o time retire a oferta qualificatória em breve.
Will Barton (ala, irrestrito)
A NBA vive essa corrida intensa atrás dos tais dos “3-D”. Ou seja, os defensores (de preferência, atléticos) com um arremesso sólido de três pontos. É bem fácil colocar Barton nesse molde, mas não passa de uma armadilha.
É verdade que, para começar, o “3” até está lá. Chutou acima dos 36,5% para três pontos em seis das últimas sete temporadas disputadas. Mas ele não é um grande defensor. Longe disso. E, acima de tudo, joga muito mais com a bola nas mãos do que um jogador desse molde. O ala está muito mais para um criador secundário, aliás, do que um “3-D”. É até um desperdício não entregar a bola, um pouco que seja, em suas mãos.
Barton finalizou a temporada com uma passagem decepcionante pelo Raptors, mas vamos ser sinceros? O que não foi decepcionante na temporada do Raptors, afinal? Isso não diz muita coisa. É difícil, antes de tudo, pensar em um veterano com a sua capacidade de espaçar a quadra fora da NBA tão cedo.
Situação: por enquanto, sem informações sobre os próximos passos da carreira.
Jaylen Nowell (armador, irrestrito)
Dizem que os números não mentem. Não mesmo, mas contam a história que você quiser. É só procurar que sempre há uma estatística para embasar a sua opinião. Nowell registrou a maior média de pontos da carreira na temporada passada, por exemplo.
Os 11 pontos por partida anotados pelo armador são interessantes. Mas vieram ao custo de sua pior eficiência em anos durante uma temporada muito complicada. E esse é o dilema de um pontuador: volume e eficiência nem sempre andam lado a lado quando o assunto é pontuar. Por isso, ele iniciou o ano como uma aposta da torcida e terminou sem que fizessem questão de exercer a oferta qualificatória.
A aposta em Nowell é válida porque existe um potencial evidente aqui. A sua pior versão é o típico terceiro armador de rotação especializado em pontuar. Mas, até pelo que já vimos, há caminho para tornar-se mais. Nos seus melhores instantes, apesar do pouco espaço em Minnesota, ele provou-se um armador reserva capaz nessa liga.
Situação: o Timberwolves sabe que não vai mantê-lo e, por isso, estaria aberto a fazer uma sign-and-trade com Nowell.
Christian Wood (ala-pivô, irrestrito)
Wood, para começar, não deveria estar nessa lista. Ele passa longe de ser o meu jogador favorito, mas é um talento superior que está nessa posição por causa de um desastre. Quase tudo deu errado em sua passagem pelo Mavericks e, como resultado, o seu valor desceu a ladeira.
É um pouco estranho essa queda de valor porque todos sabem o que esperar do ala-pivô. E foi o que aconteceu em quadra. A temporada ruim teve muito mais a ver, nesse sentido, com a má vontade de Jason Kidd do que o seu desempenho. Seguiu aquele scorer atlético que pontua em várias situações e reboteiro muito sólido. E seguiu, da mesma forma, como alguém que contribui muito pouco em qualquer outra coisa. Mas, até aí, alguém surpreso?
Não existem dúvidas de que Wood vai estar em um time na próxima temporada. Em melhores condições de jogar, certamente. E, enquanto estiver em quadra, os números vão aparecer no boxscore. No entanto, fica o alerta: com um tempo de quadra mais limitado e menos volume, ele não se paga. Ou assim parece. Jogar pode ser simples, mas merecer estar em quadra nem sempre é.
Situação: Lakers, Heat e Sixers teriam interesse em contratar Wood. O seu salário vai estar bem abaixo do valor de mercado, provavelmente.
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Além disso, nós trazemos mais cinco opções de jogadores que podem ser apostas mais “arrojadas” para equipes. Quem sabe o seu time não “acerta em cheio” com um desses?
Sviatoslav Mykhailiuk (ala-armador, irrestrito)
Mykhailiuk é um arremessador alto que já tem alguma passagens frustrantes por aí, mas encerrou a última temporada muito bem no Hornets. Possui um alto piso por causa do espaçamento de quadra que proporciona. Nos seis jogos finais da campanha passada, por exemplo, anotou 19,7 pontos e 6,0 assistências.
Javonte Green (ala-armador, irrestrito)
Especialista defensivo que teve uma temporada limitada por lesões. Por isso, as pessoas podem esquecer que ele foi um dos pontos altos do Bulls na campanha anterior. Converteu, além disso, mais de 36% dos tiros de longa distância que tentou desde que chegou a Chicago.
Romeo Langford (ala, irrestrito)
Existe um “3-D” competente por trás de toda a irregularidade de Langford. Você gostaria que ele já estivesse um pouco mais consolidado, mas é um perfil tão importante que vale a aposta. Na temporada passada, com o Spurs, a defesa estava lá. A bola de três, no entanto, não caiu.
Omer Yurtseven (pivô, irrestrito)
Yurtseven mal atuou na última temporada do Heat por causa de uma cirurgia. Na campanha anterior, no entanto, ele mostrou-se um pivô extremamente produtivo durante a ausência de Bam Adebayo. Ele sabe jogar, mas alguém ainda precisa descobrir exatamente qual é a sua função.
Bol Bol (pivô, irrestrito)
Há uma diferença enorme entre os melhores momentos, os números e as atuações de Bol Bol. O folclore, por enquanto, é muito maior do que o jogador de basquete. Mas, provavelmente, mostrou o bastante enquanto esteve em quadra em Orlando para justificar a aposta de mais alguma equipe.
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