Previsão 2021/22 – Orlando Magic

Equipe da Flórida entra em nova reconstrução, reúne jovens talentos e terá temporada de testes sob novo comando técnico

previsão 2021/22 orlando magic Fonte: Fernando Medina / AFP

Quais são as nossas expectativas e previsão para a temporada 2021/22 do Orlando Magic? Confira o conteúdo especial que o Jumper Brasil produziu sobre o time da Flórida, que sequer chegou aos playoffs na campanha passada.  

  

 

Publicidade

  

Orlando Magic 

  

Publicidade

Elenco 

Quem chegou? 

Jalen Suggs (Draft)
Franz Wagner (Draft)
E’Twaun Moore (Phoenix Suns)
Robin Lopez (Washington Wizards)
Sindarius Thornwell (New Orleans Pelicans) 

  

Quem saiu? 

Otto Porter (Golden State Warriors)
Dwayne Bacon (New York Knicks)
James Ennis III (sem time)
Chasson Randle (Phoenix Suns)
Donta Hall (Monaco – FRA) 

Publicidade

  

Visão geral 

20. Markelle Fultz (armador, 23 anos)
50. Cole Anthony (armador, 21 anos)
7. Michael Carter-Williams (armador, 30 anos)
13. R.J. Hampton (armador, 20 anos)
30. Devin Cannady (armador, 25 anos)
14. Gary Harris (ala-armador, 27 anos)
31. Terrence Ross (ala-armador, 30 anos)
4. Jalen Suggs (ala-armador, 20 anos)
55. E’Twaun Moore (ala-armador, 32 anos)
15. Sindarius Thornwell (ala, 26 anos)
22. Franz Wagner (ala, 20 anos)
17. Ignas Brazdeikis (ala, 22 anos)
1. Jonathan Isaac (ala-pivô, 24 anos)
3. Chuma Okeke (ala-pivô, 23 anos)
34. Wendell Carter Jr. (pivô, 22 anos)
5. Mohamed Bamba (pivô, 23 anos)
33. Robin Lopez (pivô, 33 anos)
21. Moritz Wagner (pivô, 24 anos)  

Publicidade

  

previsão 2021/22 orlando magic

Fernando Medina / AFP

Rotação 

Titulares 

Markelle Fultz (Cole Anthony), Gary Harris, Chuma Okeke, Franz Wagner (Jonathan Isaac), Wendell Carter Jr. 

Publicidade

Principais reservas 

Terrence Ross, Jalen Suggs, R.J. Hampton, Mo Bamba, E’Twaun Moore, Michael Carter-Williams 

Técnico: Jamahl Mosley 

Publicidade

  

 

Publicidade

  

Destaques 

Fernando Medina / AFP

O “cara” da franquia 

Jalen Suggs nem deve iniciar a temporada como titular, mas, sejamos sinceros: hoje, nós só vamos assistir a algum jogo do Magic por causa dele. É o cara que, no final das contas, estamos curiosos para ver entre muitos jovens. Sua versatilidade ofensiva e a capacidade de criação devem ser um “sopro de ar fresco” em um ataque que costuma ser sofrível. Sua entrega defensiva e espírito de liderança, enquanto isso, sugerem um líder pelo exemplo em longo prazo.   

Publicidade

  

Fernando Medina / AFP

Fique de olho! 

Wendell Carter Jr. é um pivô interessante para o basquete atual e, além disso, jovem talento mais promissor do que recebe crédito. Possui um conjunto de habilidades sólido que combina aspectos dos jogadores da posição mais “tradicionais” e modernos. Ótimo reboteiro e finalizador em torno do aro, mas também passador capaz e muito móvel na defesa. Teve alguns problemas de lesão no início da carreira, mas sua primeira impressão em Orlando foi bastante animadora.  

Publicidade

  

Gary Bassing/AFP

Ponto de interrogação 

Jonathan Isaac poderia facilmente ser o “cara” da franquia, mas existe um obstáculo: precisa ficar em quadra para isso. Em quatro temporadas, ele disputou 136 jogos pelo Magic e foi desfalque em outros 170. E, para variar, não começa a campanha jogando. Nós já sabemos que trata-se de um potencial marcador geracional, entre os principais candidatos a melhor jogador defensivo da liga em 2019-20 até se lesionar. Mas, afinal, dá para contar com ele?  

Publicidade

  

O que esperar do Orlando Magic na próxima temporada? 

É difícil fazer uma previsão para a temporada do Orlando Magic além do óbvio recorde negativo. A equipe dá sequência a um novo processo de reconstrução e a campanha tem, certamente, caráter de teste. A franquia trocou boa parte dos seus veteranos e acumulou jovens talentos. Esse é o ano para colocá-los em quadra e descobrir, afinal, com quem esse elenco pode realmente contar. 

Publicidade

A substituição de Steve Clifford por Jamahl Mosley já passa, certamente, a ideia dessa mudança. O time trocou um especialista defensivo experiente, que transforma elencos limitados em competitivos, por um desenvolvedor de jovens. O ex-assistente do Dallas Mavericks, por sinal, é adorado por Luka Doncic. Veteranos como Terrence Ross e Gary Harris, por exemplo, devem ser negociados em breve para concluir esse processo.  

Esse desenvolvimento encontra problemas que deverão ser enfrentados por Mosley na montagem da rotação. O elenco do Magic é um “quebra-cabeças” em potencial para o treinador, pois tem muitos armadores e pivôs. Alas, porém, estão em falta. Jogadores como Franz Wagner e Chuma Okeke estão mais adequados às funções de ala-pivô na NBA, enquanto Suggs e Moore são baixos demais para atuarem na posição. 

Publicidade

Contratações como Moore e Robin Lopez, aliás, são somente complementos de elenco. São veteranos para ajudarem a guiar um plantel jovem no dia-a-dia. Ninguém pode esperar que eles tenham papel importante na situação atual do time. Se tiverem, é porque algo deu ou está dando muito errado. 

 

Publicidade

E quando Fultz e Isaac voltarem? 

O que pode mudar, ainda que timidamente, o patamar da equipe na temporada são os dois mais experientes atletas dessa base jovem. Markelle Fultz e Jonathan Isaac estão lesionados e não tem prazo para retornar, mas deverão atuar até terminar a primeira metade da campanha. Uma classificação ao play-in é um sarrafo tão baixo, ser o 10o colocado do Leste, que não ficaria surpreso em causarem impacto nessa disputa. 

Fultz, bem verdade, tem menor potencial para ser um diferencial no Magic. A rotação de armadores de Orlando está tão congestionada que ele precisaria lutar por minutos com Suggs, Cole Anthony, R.J. Hampton e Ross. A sua capacidade de infiltração e passe em movimento é superior nesse momento, mas a melhor condição física e mais disposição para arremessar das outras alternativas tende a limitar seu espaço. 

Publicidade

Isaac, por outro lado, pode mudar a cara desse time de imediato com a sua capacidade defensiva. É um jogador, afinal, que marca qualquer posição, imune a trocas e protetor de aro bem acima da média. É quase tudo o que você pode pedir, no fim das contas, de um jogador em termos de marcação. No sistema bastante defensivo de Clifford, ele era enorme diferencial em quadra. Difícil encontrar algum em que não seja. 

Até que eles retornem, porém, isso é tudo uma hipótese longínqua. O que o Magic tem para 2022, com certeza, é um elenco jovem que precisa ser colocado em quadra para ganhar rodagem. Todas as derrotas serão perdoadas.    

Publicidade

  

Projeção Jumper Brasil  

O Orlando Magic projeta ser o 15o colocado da conferência Leste pelas nossas previsões, não se classificando para os playoffs novamente. 

Publicidade

  

[forminator_poll id=”189914″] 

Publicidade

  

Siga o Jumper Brasil em suas redes sociais e discuta conosco o que de melhor acontece na NBA:  

Publicidade

Instagram
YouTube
Twitter
Canal no Telegram
Apostas – Promocode JUMPER 

Últimas Notícias

Comentários