O ala do Golden State Warriors, Andrew Wiggins, disse que foi forçado a se vacinar contra a COVID. Depois de muita polêmica, o jogador canadense tomou o imunizante no último final de semana, de acordo com informação divulgada pelo técnico Steve Kerr.
No entanto, após a partida dessa segunda-feira (4), contra o Portland Trail Blazers, o atleta voltou a causar espanto na liga. Em entrevista coletiva, Wiggins mostrou todo o seu desconforto com a vacina. Ao ser questionado sobre o assunto, ele revelou que não queria se imunizar, mas que não teve escolha.
“Isso (vacinar-se) não era algo que eu queria fazer, mas eu fui forçado. Tive uma reação ruim há alguns anos ao Tylenol e, desde então, não quis tomar mais nada. Deixei as coisas se curarem naturalmente. Eu não queria arriscar. Não sei se isso causa câncer ou algo parecido. Senti que as minhas únicas opções eram: ser vacinado ou não jogar na NBA. Foi uma decisão difícil. Espero que, em dez anos, tudo dê certo e eu ainda esteja saudável. Ninguém na minha família se vacinou. Então, isso não é algo que acreditamos,” afirmou o camisa 22 do Warriors.
Leis de San Francisco “puniriam” Wiggins
Para azar de Wiggins, o Departamento de Saúde Pública de San Francisco determinou que só pessoas vacinadas poderiam frequentar eventos fechados com aglomeração. Ou seja, ele estaria proibido de entrar em quadra nos 41 jogos do Warriors como mandante.
Posteriormente, a NBA não lhe concedeu a chamada licença religiosa e liberou as franquias para não pagarem atletas que perdessem partidas em decorrência de leis locais. Por isso, Andrew Wiggins ficou em um “beco sem saída” e teve que se vacinar contra a COVID.
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