“O céu é o limite para meu potencial”, projeta Suggs

Provável escolha TOP 5 do recrutamento reflete sobre potencial pessoal e acredita que classe desse ano pode rivalizar com 2003

nba draft potencial suggs Fonte: Jamie Squire / AFP

Jalen Suggs viverá o provável momento mais importante de sua vida em menos de 24 horas: ele tende a ser um dos cinco primeiros nomes chamados pelo comissário Adam Silver no recrutamento desse ano e vai realizar seu maior sonho no esporte. Com a certeza da seleção, então, ele deve estar pensando na equipe pela qual será escolhido, certo? Não é bem assim. Suggs não tem dúvidas de que vai atingir o seu potencial na NBA e, por isso, não se importa em quem apostará no seu talento no draft 

 

“Eu realmente não estou muito preocupado com o time que vai me selecionar, pois sei que vou destacar-me na cidade que for e no sistema em que estiver. Se você ver meu currículo no basquete, o que já fiz e por onde passei, sempre tive vitórias em altíssimo nível. É com isso que me importo. O que posso dizer hoje é que a decisão de escolher outro prospecto vai atormentar cada uma das equipes que me passarem”, avisou o prospecto de 20 anos, vice-campeão do Torneio da NCAA desse ano. 

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Suggs é dono de uma das trajetórias mais singulares entre os atletas do recrutamento: ele dividiu-se entre a atuação em alto nível no basquete e futebol americano durante o colegial. Ele tornou-se o primeiro estudante da história de Minnesota a ser escolhido o melhor jogador do ano nos dois esportes, recebendo ofertas de bolsas de estudos para jogar ambos na universidade. Por isso, o garoto acredita que a “dedicação exclusiva” ainda destravará um enorme upside que tem a ser trabalhado.   

 

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“Sinceramente, o céu é o limite para o meu potencial. Nem fui um jogador de basquete em tempo integral até agora. Sempre dividi tempo com o futebol americano e passava meses sem pegar em uma bola de basquete, durante a temporada de futebol. Eu acho que tenho o maior potencial entre todos os atletas desse recrutamento. Com a ética de trabalho que carrego, então, é assustador pensar o quão bom posso ser”, justificou o jovem talento, sobrinho do ex-jogador da NFL Terrell Suggs. 

O futebol americano pode ter ficado para trás como carreira, mas Suggs acredita que a experiência atuando em alto nível com a bola oval confere-lhe vantagens competitivas. “Você pode ver o impacto disso em minha agressividade, na maneira como eu encaro e busco contato em quadra. Mas, acima de tudo, é um fator em minha visão e leitura da defesa. Aprendi a ver ‘janelas’ para os passes, ler os olhos e corpos para dar a bola no ponto futuro. Esse é o principal reflexo”, explicou. 

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Suggs faz parte de um draft que nasce com perspectivas históricas, fazendo parte de uma elite de quatro talentos que impressionam analistas há alguns anos: além dele, Cade CunninghamEvan Mobley e Jalen Green são os membros do quarteto. As altas expectativas até criaram comparações com o recrutamento de 2003, que teve quatro futuros integrantes do Hall da Fama nas cinco seleções iniciais – liderado por LeBron James. O armador garante que o paralelo não é absurdo.   

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“Por melhor que o topo desse draft seja, o resto é fantástico também. Tive o prazer de jogar com vários desses jogadores. E todos esses caras de quem vocês mais falam, de Cade a Evan, são ainda melhores pessoas do que atletas. Temos uma classe especial. Trabalhamos duro, impactamos em vitórias dentro de quadra. Acho que existe um real potencial de sermos exatamente como a classe de 2003, que foi totalmente lendária”, concluiu o prospecto, pronto para fazer história a partir dessa quinta-feira. 

 

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