A jornada nos playoffs até o seu primeiro título da NBA, com a conquista do prêmio de MVP das finais sem contestação, confirmou o astro Giannis Antetokounmpo como a força dominante da NBA atual. E, para um dos maiores jogadores da história da liga, só existe um atleta ativo com chances reais de parar o craque do Milwaukee Bucks. Para Oscar Robertson, Anthony Davis é o único jogador com porte físico-atlético ideal para tentar marcar Antetokounmpo.
“Eu estou feliz que o Bucks nunca parou de acionar Giannis. Ele acertou uns arremessos de curta e média distância que não o via converter há algum tempo, na verdade. E, se fizer cestas assim, não sei quem pode pará-lo. Anthony Davis, do Los Angeles Lakers, é o único para quem daria alguma chance de sucesso marcando Giannis hoje. E ninguém mais mesmo. Não acredito que exista outro defensor que possa enfrentá-lo”, analisou a lenda do Bucks, em entrevista à rádio SiriusXM.
Nas finais, ficou evidente que o Phoenix Suns não tinha uma alternativa ideal para fazer frente ao duas vezes MVP da liga. O pivô Deandre Ayton foi o defensor primário de Antetokounmpo e teve problemas de falta quando foi constantemente atacado pelo oponente. Depois da perda de Dario Saric, lesionado, a equipe do Arizona recorreu ao muito mais baixo Jae Crowder para tentar realizar o ingrato serviço de enfrentar o craque grego – o que, obviamente, não deu certo também.
“Giannis simplesmente dominou o garoto de Phoenix, Ayton. Não teve chance alguma. Não tem a estrutura física, tamanho e força para evitar que ele fizesse as jogadas que queria ao longo da série. Nada contra o menino, mas a verdade é que Giannis foi mais forte e ágil, abriu espaço próximo da cesta e fez o que quis. Foi isso”, resumiu o integrante do Hall da Fama, confirmando que o craque grego foi o grande diferencial do duelo que levou o título para Milwaukee após 50 anos.
Antetokounmpo concluiu a série contra o Suns com médias de 35.2 pontos (com 61.1% de aproveitamento nos arremessos de quadra), 13.2 rebotes, 5.0 assistências, 1.8 tocos e 1.2 roubos de bola em quase 40 minutos de ação por noite. O ala ainda se tornou só o sétimo jogador da história da liga a anotar 50 ou mais pontos em uma partida de finais, no sexto e decisivo jogo do duelo melhor-de-sete.
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