Lakers e Pelicans não terão assistentes técnicos em Orlando; Alvin Gentry é dúvida

Veteranos Lionel Hollins e Jeff Bzdelik fazem parte do grupo de risco de contaminação do coronavírus; Técnico do Pelicans pode ficar fora

Fonte: Veteranos Lionel Hollins e Jeff Bzdelik fazem parte do grupo de risco de contaminação do coronavírus; Técnico do Pelicans pode ficar fora

As restrições criadas pela pandemia do coronavírus não causam apenas desfalque dentro de quadra para as equipes da NBA. Peças importantes das comissões técnicas dos times também começam a ser impedidas de retornar às atividades com o restante da liga, em Orlando, nesse mês. Los Angeles Lakers e New Orleans Pelicans já confirmaram a ausência de um de seus principais assistentes técnicos no reinício da temporada. 

O Lakers ficará sem o veterano Lionel Hollins, ex-técnico do Memphis Grizzlies, para a disputa na Flórida. De acordo com Chris Haynes, do site Yahoo! Sports, ele foi sinalizado com um problema de saúde que poderia colocá-lo em risco na “bolha” e teve a presença descartada na competição. O profissional de 66 anos havia dito que queria estar ativo e ficou decepcionado com a notícia, mas entendeu a decisão. 

Pelos lados de Nova Orleans, o especialista defensivo Jeff Bzdelik é quem será desfalque na retomada da temporada. O empresário do treinador, Warren LeGarie, confirmou que seu cliente optou por não participar dos jogos decisivos e não viaja com o restante dos representantes da franquia. Segundo Andrew Lopez, da ESPN, o profissional de 67 anos continuará a apoiar a estratégia defensiva do time da Louisiana. 

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As preocupações do Pelicans, porém, podem ser ainda maiores pensando em Orlando: o técnico Alvin Gentry, de 65 anos, continua como dúvida para a reta final do torneio. A reportagem da ESPN apurou que tanto equipe, quanto treinador querem sua presença e estão trabalhando para viabilizar meios para uma estadia de forma segura em Orlando para o experiente profissional. 

Treinadores e outros funcionários considerados com maior risco de apresentar sintomas graves do coronavírus, como portadores de doenças respiratórias ou problemas de saúde crônicos, podem ser sinalizados medicamente para serem impedidos de terem acesso à “bolha”. Profissionais com mais de 60 anos, também parte do grupo de risco, são tidos como ausências justificadas na competição. 

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