A conhecida rivalidade entre Michael Jordan e Isiah Thomas ganhou repercussão e voltou a ser alvo de discussões com os recentes capítulos de “The Last Dance”. Mas, ainda que ambos não sejam amigos, o reconhecimento da excelência de parte a parte não é questionável. O ídolo do Chicago Bulls, por exemplo, admite essa animosidade torna-se algo secundário diante da grandeza do célebre desafeto dentro de quadra.
“Eu tenho muito respeito pelo talento de Isiah. Para mim, o melhor armador de todos os tempos é Magic Johnson e, logo atrás, vem ele. Não importa quanto ódio sinta, respeito demais o seu basquete”, afirmou o maior jogador da história da NBA, que protagonizou séries de playoffs contra o ex-armador do Detroit Pistons entre as décadas de 1980 e 1990, no quinto episódio do documentário exibido pela ESPN norte-americana.
Jordan é constantemente apontado como o responsável por Thomas não ter integrado o Dream Team original, nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992. Ele assegura que não foi culpado por excluir o rival da histórica equipe, mas apoia sua ausência até hoje. “Aquele time era baseado em um ambiente de camaradagem. Era a melhor harmonia possível. Isiah teria deixado essa sensação diferente? Eu diria que sim”, projetou.