Prospecto do Draft 2019 – Daniel Gafford

Ex-pivô de Arkansas é projetado como escolha de final de primeira rodada no recrutamento deste ano

Fonte: Ex-pivô de Arkansas é projetado como escolha de final de primeira rodada no recrutamento deste ano

Daniel Gafford

Idade: 20 anos
País: Estados Unidos
Universidade: Arkansas
Experiência: sophomore
Posição: pivô
Altura: 6’10.5’’ (2.10m)

Médias na última temporada: 16.9 pontos, 8.7 rebotes, 0.7 assistência, 0.9 roubo de bola, 2.0 tocos, 2.4 desperdícios de bola, 65.9% de aproveitamento nos arremessos de quadra, 59.1% de aproveitamento nos lances livres, 28.7 minutos por jogo

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Pontos fortes

– pivô atlético, que corre a quadra com fluidez, dotado de agilidade acima da média para um pivô, grande impulsão, altura e envergadura (2.20m) mais do que adequadas para a posição
– eficiente finalizador ao redor da cesta; alvo fácil de pontes-aéreas, rim runner de primeira linha, explosivo, será bastante utilizado nas situações de pick-and-roll na NBA, não foge do contato físico, consegue cavar muitas faltas
– jogo de costas para a cesta em evolução; suas mãos grandes facilitam na hora de receber a bola, sabe estabelecer posição, trabalho de pés melhorou em relação ao primeiro ano de College, eficiente nos spins moves, bom controle corporal
– ótimo em fazer bloqueios para deixar os companheiros em boas condições de arremesso
– evoluiu como protetor de aro; joga dura na defesa de um contra um, tem um ótimo timing para bloquear arremessos, agilidade lateral contribui para que ele seja eficiente na defesa de ajuda, eleito para o time ideal de defesa da Conferência Southeastern (SEC)
– grande reboteiro; agressivo nas duas tábuas, combina bem seus atributos atléticos, instintos e capacidade de fazer o box out
– ferramentas necessárias para ter uma carreira sólida na NBA: pivô atlético, explosivo e capaz de proteger o aro tem seu espaço na liga

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Pontos fracos

– jogo fora da área pintada é praticamente nulo, quase não tenta arremessos de média distância, muito menos do perímetro, precisa ao menos evoluir como chutador de média distância para não ter um papel ofensivo limitado na NBA
– mesmo com uma melhora em relação ao primeiro ano na NCAA, seu jogo de costas para a cesta ainda carece de refinamento
– mecânica de arremesso problemática; baixo aproveitamento nos lances livres e ausência de chute fora do garrafão deixam isso bem claro
– visão de quadra deixa a desejar, não é um bom passador e não cuida bem da bola, alta taxa de desperdícios para um jogador que não fica muito tempo com a bola nas mãos
– tem dificuldades em marcar jogadores mais ágeis nas trocas de defesa, passa a impressão de ser mais ágil quando ataca do que quando está defendendo, poderá ter problemas na NBA quando tiver que marcar jogadores mais baixos e velozes no pick-and-roll
– precisa ganhar força física para encarar os pivôs no nível profissional
– comete faltas tolas; cai com facilidade em pump fakes, exagera na agressividade em determinados momentos

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Comparações: Clint Capela (Houston Rockets) e Willie Cauley Stein (Sacramento Kings)

Projeção: entre as escolhas 23 e 33

Confira alguns lances de Daniel Gafford

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Legenda: sophomore (segundo ano universitário)

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